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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Coréia testará guarda-robô em prisões


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Calma, não é dessa vez que o apocalipse robótico começará.
Os robôs foram criados por um consórcio coreano especializado em criminalidade e prisões (quá quá quá – calma, você entenderá). Fazem parte de um projeto do governo federal deles lá e se propõe a diminuir a carga de trabalho dos guardas humanos.
Os robôs patrulharão as prisões observando os detentos à procura de comportamentos anormais. Caso vejam algo, alertarão os guardas humanos. Em teoria os robôs seriam capazes de detectar atos violentos e até identificar suicídios.
O primeiro teste durará um mês e será feito com 3 robôs em uma prisão na região de Pohang. Beleza, mas é tudo bonito assim?
Seria se os robôs fossem iguais ao centurião cilônio acima. Na verdade eles têm 1,5m de altura – mau sinal – A segunda indicação de que há algo errado é o custo. US$858 MIL por três robôs e um mês de testes?
Pra completar a história mal-contada, temos a a declaração do Professor Lee Baik-Chu, da Universidade de Kyonggi, líder do projeto:
“Já quase terminamos o sistema operacional, agora estamos trabalhando para tornar os robôs mais amigáveis para os prisioneiros”
Como assim, Bial? Robôs guardas de prisão… amigáveis? Isso faz tanto sentindo quanto mandar Edward Cullen estagiar de guarda em Azkaban (se bem que ele já fez uma ponta na história, como o Patronum ddo Snape).
Claro, o conceito de guarda de prisão robótico amigável só ficaria ridículo mesmo se o robô fosse… fofinho. Mas não fariam isso, fariam?
Fariam.
robfofo
Fonte: BBC

Copo de macarrão instantâneo vira um robô enquanto você espera sua refeição ficar pronta



Foto: Reprodução: Geeky Gadgets
O Robotimer contabiliza o tempo necessário para que seu macarrão instantâneo fique pronto.
Por Fernanda Morales
A Nissin Food, fabricante do Cup Noodles, em parceria com a empresa japonesa de robótica Vstone criou um robô no formato do clássico copo de macarrão, o Robotimer.
Ao contrário do que o título pode sugerir, não é um copo de macarrão propriamente dito (não há macarrão dentro quando você adquire o robô), mas sim um brinquedo em formato de robô. Segundo o Technabob, o Robotimer marca o tempo necessário para que seu macarrão fique pronto e ainda avisa o usuário com uma sirene. Para ver o robô ganhar forma, basta acionar o timer e em apenas três minutos o seu ‘copo’ irá ganhar forma – um tipo de Transformer.
O Robotimer possui diversas articulações nos braços e pernas para que quando ele não estiver sendo usado ele fique do tamanho do copo original de macarrão. Ele também possui um eixo no pescoço, permitindo que movimente normalmente sua cabeça.
O robô ainda possui oito lâmpadas de LED em seu ‘peito’ que indicam o tempo transcorrido para que sua refeição instantânea fique pronta.
O robô temporizador foi desenvolvido em comemoração ao quadragésimo aniversário do Cup Noodles e ao que tudo indica, ele não será lançado fora do Japão tão cedo.
Para adquirir o robô, os interessados terão que se inscrever em um sistema de loteria e somente com a aprovação e verificação dos números pela Nissin poderão ter um exemplar em casa.
Um vídeo produzido pela empresa mostra o Robotimer em ação e poder ser conferido no YouTube pelo atalho youtu.be/_7tU2s3cqJc.

Robô-cobra flexível poderá salvar vidas

Em trabalhos de resgate, algumas vezes pode ficar perigoso para as equipes chegar a determinados lugares, como locais com risco de desabamento ou com possibilidade de vazamento de material danoso à saúde. Para esses casos, robôs são cada vez mais utilizados com bons resultados. O conceito da OC Robotics promete levar os resgates a um novo nível com seu braço flexível em forma de cobra.
Na ponta, é possível acoplar diferentes instrumentos, como câmeras, luzes e alicates. (Foto: Reprodução/ Daily Mail)Na ponta, é possível acoplar diferentes instrumentos, como câmeras, luzes e alicates. (Foto: Reprodução/ Daily Mail)
Phil Reeve, diretor técnico e de estratégia da companhia, disse que o aparelho superou as expectativas e poderia reduzir o tempo de exposição dos trabalhadores a radiações perigosas. De fato, o robô já fez atuações em usinas nucleares na Suécia e no Canadá e foi oferecido pela equipe que o construiu para prestar serviços em Fukushima, no Japão, embora os japoneses ainda não tenham aceitado. No entanto, militares da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos já demonstraram interesse, assim como fabricantes de aeronaves, como Airbus e Boeing.
O robô é capaz de atuar em locais radioativos. (Foto: Reprodução/ Daily Mail)O robô é capaz de atuar em locais radioativos. (Foto: Reprodução/ Daily Mail)
O projeto da OC Robotics foi encabeçado pelo diretor Rob Buckingham, que começou a trabalhar no conceito em 2001. Ele contou a rede norte-americana de TV CNN que "assim como o braço humano, os músculos grandes que os conduzem estão, na verdade, montados nas costas, e os tendões os ligam às juntas". O que Buckingham fez foi usar os mesmos princípios, substituindo os elementos por motores, cabos e fios.
O robô se move coma flexibilidade de uma cobra. (Foto: Reprodução/ Daily Mail)O robô se move com a flexibilidade de uma cobra. (Foto: Reprodução/ Daily Mail)
O aparelho possui uma série de anéis envolvendo seu braço para sustentar seu peso e permitir a flexibilidade necessária para atingir os locais mais difíceis. Na ponta, é possível acoplar diferentes instrumentos, como câmeras, luzes e alicates.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Cientistas criam 'robô contorcionista' feito de material elástico

Um robô capaz de se contorcer, ondular e se espremer foi desenvolvido por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Inspirado em seres desprovidos de esqueleto interno - como estrelas-do-mar, lulas e vermes -, a invenção tem como objetivo chegar a recantos que robôs rígidos não podem alcançar.
Em um artigo na revista científica americana Proceedings of the National Academy of Sciences, os pesquisadores explicam que o robô é feito de material elástico, como polímeros, e impulsionado por ar comprimido.
O autômato possui uma "locomoção sofisticada" e pode adotar "movimentos fluidos e múltiplos galopes", eles descrevem.
Em testes para verificar o alcance da máquina, os pesquisadores criaram um obstáculos que consistia em uma placa de vidro elevada a apenas 2 cm do chão.
O robô-estrela-do-mar venceu a prova em menos de um minuto, executando uma combinação de movimentos coordenados.
Em seu artigo, os pesquisadores explicam que robôs feitos de material macio são mais resistentes que os rígidos a incidentes que podem ocorrer no mundo real, como quedas, batidas e arranhões.
Entretanto, eles admitem, esses objetos são mais susceptíveis a outros tipos de dano, como furos por vidro quebrado ou espinhos.

Veja o video aqui

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Robô inflável gigante é capaz de transportar mais de 400 quilos



Fotos: Divulgação
O Ant-Roach é controlado a distância por um software instalado em um laptop.
Por Fernanda Morales
Se você pensa que brinquedos infláveis é brincadeira de criança, um grupo de desenvolvedores da Otherlab provou que estruturas infláveis podem ser muito úteis para os adultos também, com o robô Ant-Roach.
O Ant-Roach, que recebeu este nome, pois sua estrutura se parece muito com uma mistura de formiga e barata, possui 4,5 metros de comprimento, pesa apenas 31 quilos e tem capacidade de transportar mais de 400 quilos.

A ideia do robô surgiu como uma tentativa de demonstrar a capacidade de carregamento e a força para suportar grandes pesos que estruturas infláveis são capazes.
O Ant-Roach foi construído utilizando materiais têxteis extremamente resistentes com base em acionadores que permitem que as articulações dos robôs se contraiam quando ele for inflado. Os músculos por sua vez são controlados por tubos com diversas ligações posicionados no centro do robô, que são responsáveis por bombear o ar comprimido e inflar a estrutura.

Um micro controlador instalado no robô recebe os sinais enviados por um computador através de uma conexão wireless, fazendo com a gigantesca estrutura se mova.
Por enquanto, o Ant-Roach é apenas um conceito, mas já dá para imaginar o robô fazendo muito sucesso com as crianças.

Um vídeo produzido pelo Otherlab mostra o Ant-Roach em ação e pode ser conferido no YouTube pelo atalho youtu.be/Y9dv24BqIZQ.

Robô com Kinect permite arrumar a casa remotamente


Mover os braços indica ao robô que ele também deve fazê-lo, e então ajudante mecânico define automaticamente movimentos das mãos e de se abaixar, por .... Foto: YouTube/Reprodução Mover os braços indica ao robô que ele também deve fazê-lo, e então ajudante mecânico define automaticamente movimentos das mãos e de se abaixar, por exemplo
Foto: YouTube/Reprodução

Thiago Szymanski
O robô da Yaskawa Electric, SmartPal VII, pode não ter o visual mais amigável (ou mais moderno) entre os robôs de manipulação remota. Pode ainda nem ser o mais inteligente. Mas isso tudo é aceitável, afinal ele é desenhado para ser operado completamente pelo dono.
Usando uma interface de gestos do Kinect e um sistema de sensores de movimento, o SmartPal VII é perfeito para andar pela casa, efetuando, por exemplo, a limpeza de toda a bagunça do lugar.
Leia a notícia completa no TecMundo

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Robô-avestruz corre mais rápido do que medalhista olímpico


FastRunner atingiu 48 km/h em simulações de computador. Foto: Geek/Reprodução FastRunner atingiu 48 km/h em simulações de computador
Foto: Geek/Reprodução


A Darpa, agência de pesquisas em projetos de defesa dos Estados Unidos, está com mais um robô em fase de criação e desenvolvimento. A nova adição é o elemento mais veloz de todo time robótico criado pelo órgão. Seu nome é FastRunner e ele é mais rápido que o jamaicano figura Usain Bolt, recordista e medalhista olímpico dos 100 e 200 metros rasos.
Segundo o site Dvice, a invenção é um tipo de robô-avestruz, mas cuja tecnologia de movimentação das patas é baseada no robô-chita - que, por sua vez, faz referencia ao felino, um dos animais mais velozes do mundo e que atinge velocidades de até 120 km/h. O FastRunner já alcançou 48 km/h em simulações de computador (veja vídeo neste atalho: http://bit.ly/sOFTAP), e os desenvolvedores da DARPA acreditam que 80 km/h não será problema em um futuro próximo.
O segredo para a velocidade do robô é o modo de articulação das pernas, que precisam de apenas um motor para movimentá-las. O design faz do FastRunner não só veloz, mas também ágil e leve. Os dois pés, ou patas, articuladas são tão flexíveis que o robô pode até saltar por sobre obstáculos pequenos.
O FastRunner é desenvolvido em parceria entra a Darpa e o Instituto para Cognição Humana e de Máquinas da Flórida (IHMC, na sigla em inglês).

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

D.T.V Shredder – Skate Tanque ?


com esteiras de borracha dá até para dar voltinha na skatepark com neve...
com esteiras de borracha dá até para dar voltinha na skatepark com neve...
o DTV (dual Track) Shredder  tá longe de ser considerado skate...
o DTV (dual Track) Shredder tá longe de ser considerado skate...
Olá amigo(a)s leitores do skatecuriosidade
Tudo é curiosidade!!!   este prototipo DTV (Dual Track Vehicle) Shredder skateboards   foi  desenvolvido pela empresa americana  BPG – Werks Military, e está bem longe de ser considerado um “skate” unica coisa que lembra e o deck com lixa grossa  para apoio dos pés.… um “veiculo” (combustão interna) feito para  andar em qualquer terreno (usa duas esteiras de borracha de tração livre) pode atingir ate 50 km hora , subir inclinação de até 40 graus. Já foi encomendado pela policia americana  para vigiar as fronteiras com EUA/México. O  ”Brinquedo” parece ser divertido….rsr
Fonte – BPG Werk’s Military
Assista – “skate Tanque” DTV Shredder


Chupado aqui

Máscara robótica pode tornar a comunicação virtual mais realista

Uma máscara robótica realista, ao ponto de contar com pálpebras que se movimentam, é a proposta desenvolvida por equipes das universidades técnicas da Alemanha e do Japão. Com esse tipo de máscara, eles pretendem mudar a forma como se faz vídeoconferência e como os seres humanos interagem com robôs.
O sistema de projeção que fica atrás da máscara, para garantir uma interação face-a-face com os humanos. (Foto: Divulgação)O sistema de projeção que fica atrás da máscara, para garantir uma interação face-a-face com os humanos. (Foto: Divulgação)
"Esse novo sistema poerá em breve ser implantado em videoconferências", diz o pesquisador Takaaki Kuratate. "Normalmente, os participantes da conversa são exibidos na tela. Com a Mask-bot, no entanto, você pode ter uma réplica realista de uma pessoa, que será capaz de se sentar diante de você na mesa de reuniões. Você pode usar uma máscara genérica para homem ou mulher, ou confeccionar uma máscara feita sob medida para cada pessoa".
 A máscara permite que o robô tenha os movimentos mais básicos da face, como falar de forma natural e levantar as sombrancelhas. O resultado final é semelhante ao que é apresentado no filme "Eu, Robô", com o seu realismo obtido através de um projetor posicionado atrás da máscara. E é esse projetor que acaba reproduzindo as expressões do rosto humano.
O desafio é fazer do robô mais do que uma máquina de respostas pré-programadas
"O Mask-bot vai influenciar a forma como nós, seres humanos, vamos nos comunicar com robôs no futuro", prevê o chefe da pesquisa, o professor Gordon Cheng. Hoje, os robôs possuem recursos de linguagem avançados ao ponto de, ao ouvir a palavra "arco-íris",  responderem: "quando a luz solar atinge os pingos de chuva no ar, eles atuam como um prisma e formam um arco-íris". Porém, a Mask-bot ainda não é capaz de compreender a palavra falada, limitando-se a apenas escutar e dar respostas previamente programadas. O desafio da equipe de pesquisadores é romper essa barreira.
A origem do Mask-bot vem da década de 1960, e seu conceito foi originalmente desenvolvido pelos estúdios Walt Disney. Segundo o pesquisador Takaaki Kuratate, a "Disney criou as instalações de desenvolvimento do projeto na sua Haunted Mansion, projetando os rostos dos atores fazendo caretas para bustos".
Considerando que ele pensou nas imagens projetadas de frente, os fabricantes da Mask-bot atual complementaram sua funcionalidade, através do sistema de projeção que fica atrás da máscara, para garantir uma interação face-a-face com os humanos.

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Bionic Bopper Cars: agora você pode ter uma batalha de robôs na sua casa

 

Foto: Divulgação
Os robôs têm capacidade para aguentar uma pessoa de até 136 quilogramas.
Por Fernanda Morales
Muito além de uma simples brincadeira de criança, batalhas de robôs sempre têm muita audiência e muitos espectadores loucos para entrar no ringue e derrotar o adversário. E você já pensou em ter um show desse exclusivo na sua casa?
A empresa Hammcher Schlemmer acaba de lançar seus modelos de robôs boxeadores, os Bionic Booper Cars, que poderão promover um espetáculo digno de UFC (Ultimate Fight Combat) no quintal da sua casa.
Os Bloopers são muito parecidos com os carros de bate-bate que nós encontramos em qualquer parque de diversões ao redor do mundo e ele tem capacidade de aguentar uma pessoa com até 136 quilogramas em sua gaiola de proteção.
Controlar seu robô ‘de briga’ é fácil: dentro do cockpit existem dois controles independentes que controlam cada um dos braços pneumáticos do robô. Os pulsos dos robôs são revestidos de borracha para que nenhum pedaço do adversário se desprenda e saia voando.
Embora não possam ser considerados autômatos (precisam ser controlados por humanos), os lutadores mecânicos quasi-antropomórficos têm assistência eletrônica suficiente para serem considerados robôs – como, aliás, muitos dos robôs industriais.
Segundo o Geeky Gadgets, a pontuação da batalha é contada pelo próprio robô, ou seja, toda a vez que o adversário acertar um golpe certeiro, a cabeça do oponente vai para trás e os pontos são apresentados na parte da frente do robô.
Um motor a gasolina desenvolvido pela Honda mantém o Bionic Bopper Car em ação por até cinco horas ininterruptas. E uma bateria recarregável de 12 volts alimenta a parte eletrônica do robô.
A partir dos oito anos de idade todo mundo pode se divertir com os Bionic Bopper Cars e quem quiser adquirir uma belezinha dessas terá que desembolsar a quantia de US$ 17 mil.

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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Aranha-robô ganha super agilidade com pernas hidráulicas


Aranha-robô ganha super agilidade com pernas hidráulicas
As pernas do robô-aranha têm 20 centímetros de comprimento, e são acionados pneumaticamente.[Imagem: Fraunhofer IPA]
Pernas hidraúlicas
Aranhas são muito ágeis, sendo que algumas conseguem até saltar.
Elas devem essa super capacidade graças a pernas sem músculos, que são acionadas hidraulicamente.
Pesquisadores do Instituto Fraunhofer, na Alemanha, resolveram tirar proveito dessa agilidade com vistas a explorar áreas inalcançáveis por robôs de rodas, lagartas, ou mesmo bípedes.
Para deixar o robô-aranha o mais leve possível, ele foi criado usando um processo de impressão 3-D.
Dotado de uma câmera e de equipamentos de medição, sua missão será fazer um levantamento prévio de áreas assoladas por acidentes, naturais ou não.
Robô biônico
Como uma aranha de verdade, o robô mantém quatro patas no chão durante todo o tempo, enquanto as outras quatro preparam-se para o próximo passo.
Com suas longas extremidades, a aranha-robô também pode saltar.
Isto é possível usando atuadores acionados hidraulicamente, que servem tanto como articulações, como para manter os membros móveis.
Sem músculos para esticar as pernas, as aranhas acumulam altos níveis de pressão no corpo, que é então usada para bombear líquido em seus membros. O disparo rápido do líquido faz com que suas pernas se estendam.
"Nós pegamos esse princípio de mobilidade e o aplicamos ao nosso robô biônico, controlado por computador. Suas oito pernas e seu corpo também estão equipados com atuadores por pressão, que operam por pressão para dobrar e estender seus membros artificiais," explica o engenheiro Ralf Becker, coordenador do projeto da aranha-robô.
Os componentes necessários para a locomoção, tais como a unidade de controle, válvulas e compressor, estão localizados no corpo do robô.
O corpo também pode levar vários dispositivos de medição e sensores, dependendo da aplicação que se tiver em mente.
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011


NASA quer tornar raio trator uma realidade
Um raio trator poderia simplificar muito o projeto das sondas e dos robôs espaciais, além de aumentar significativamente seu alcance. [Imagem: NASA]
Raios tratores
A NASA resolveu estudar formas de tornar realidade um conceito longamente proposto pela ficção científica: os raios tratores.
Raios tratores são dispositivos que usam a luz para capturar e mover objetos.
Embora nos filmes esses mecanismos sejam capazes de arrastar naves inteiras, a NASA está mais interessada em capturar partículas da atmosfera de planetas ou da cauda de cometas e levá-las até os instrumentos a bordo de sondas espaciais ou robôs espaciais.
Uma vez no instrumento, as partículas poderão ser analisadas.
Isso poderia simplificar muito o projeto das sondas e dos robôs, além de aumentar significativamente seu alcance - no caso de um cometa ou asteroide, por exemplo, um raio trator a laser poderia manter a sonda a uma distância segura dos detritos, além de capturar amostras por um longo período de tempo.
NASA quer tornar raio trator uma realidade
A ideia da NASA é substituir os braços robóticos por capturadores de partículas totalmente ópticos, que poderiam atuar na atmosfera quanto no solo. [Imagem: Paul Stysley]
Raio trator a laser
A equipe formada por Paul Stysley, Demetrios Poulios e Barry Coyle, do Centro de Voos Espaciais Goddard, foi encarregada de testar experimentalmente três técnicas para um raio trator.
Todas vão usar raios laser para capturar e transportar partículas.
"A ideia original era de que poderíamos usar os raios tratores para limpar o lixo espacial," confessa Stysley. "Mas puxar algo tão grande seria praticamente impossível por enquanto. Foi quando surgiu a ideia de que talvez pudéssemos usar a mesma abordagem para capturar amostras".
Simulações já mostraram que uma abordagem alternativa, chamada raio trator gravitacional, poderia ser usada até mesmo para desviar um asteroide que estivesse em rota de colisão com a Terra.
Em 2010, uma equipe australiana demonstrou pela primeira vez a possibilidade de capturar e mover partículas por longas distâncias usando um raio trator óptico:
Tecnologias de raios tratores
Vórtice óptico
A primeira abordagem experimental que a equipe pretende estudar é chamada vórtice óptico ou técnica das pinças ópticas, na qual são usados dois feixes de laser com propagação oposta.
Os dois feixes formam uma geometria semelhante a um anel, que aprisiona a partícula no núcleo sem luz dos feixes em contra-rotação.
Pesquisas iniciais mostraram que é possível mover as partículas ao longo do anel aumentando e diminuindo a intensidade de um dos feixes de luz - na verdade, aquecendo o ar ao redor da partícula aprisionada.
Esta técnica, contudo, como é baseada no aquecimento do entorno da partícula, exige a presença de uma atmosfera - ou seja, ela somente será útil em planetas com atmosferas com densidade suficiente.
NASA quer tornar raio trator uma realidade
A matéria a ser capturada é puxada de volta ao longo de todo o feixe de laser, como se ele fosse um cano de um aspirador de pó. [Imagem: NASA]
Feixes solenoides
A segunda técnica usa feixes ópticos solenoides - aqueles cujos picos de intensidade espiralam ao redor do eixo de propagação.
Essa técnica consegue aprisionar e exercer uma força que movimenta as partículas na direção oposta à fonte do laser.
Em outras palavras, a matéria a ser capturada é puxada de volta ao longo de todo o feixe de luz, como se ele fosse um cano de um aspirador de pó.
Ao contrário da técnica do vórtice, esta usa somente os efeitos eletromagnéticos, podendo operar no vácuo do espaço.
Isto a torna ideal para estudar a composição de materiais em luas, em asteroides e em cometas.
Feixe de Bessel
A terceira técnica por enquanto só existe no papel, nunca tendo sido demonstrada em laboratório.
Ela envolve um feixe de Bessel.
Quando disparado sobre uma superfície, um laser comum aparece como um pequeno ponto.
Um feixe de Bessel, por sua vez, aparece como um ponto circundado por anéis de luz.
Segundo a teoria, o feixe de laser poderá induzir campos elétricos e magnéticos na rota do objeto.
O spray de luz dispersada para a frente por estes campos poderia puxar o objeto para trás, na direção contrária à do próprio feixe.
Bibliografia:

Optical solenoid beams
Sang-Hyuk Lee, Yohai Roichman, David G. Grier
Optics Express
Vol.: 18, Issue 7, pp. 6988-6993
DOI: 10.1364/OE.18.006988

Backward Pulling Force from a Forward Propagating Beam
Jun Chen, Jack Ng, Zhifang Lin, C. T. Chan
arXiv
24 Feb 2011
DOI: 10.1038/nphoton.2011.153

Optical vortex beams for trapping and transport of particles in air
V. G. Shvedov, A. S. Desyatnikov, A. V. Rode, Y. V. Izdebskaya, W. Z. Krolikowski, Y. S. Kivshar
Applied Physics A
Vol.: 100, Number 2, 327-331
DOI: 10.1007/s00339-010-5860-4

Chupado aqui