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quarta-feira, 28 de março de 2012

Energia solar em três dimensões


Bioinspiração
Energia solar em três dimensões
Os painéis 3D poderão ser fabricados e transportados dobrados, sendo espichados, como se fossem uma sanfona, apenas no local de instalação. [Imagem: Allegra Boverman/MIT]

As árvores precisam da energia do Sol para viver, mas não colocam suas folhas espalhadas sobre um plano.
Sabendo disto, Marco Bernardi e seus colegas do MIT, nos Estados Unidos, resolveram questionar a eficiência dos painéis solares, estruturas planas, geralmente instaladas em cima dos telhados.
Embora muito esteja sendo feito na tentativa de melhorar a eficiência das células solaresindividualmente, a única inovação no campo dos painéis solares propriamente ditos tem sido a instalação de sistemas motorizados para manter as células sempre apontadas para o Sol - equipamentos caros e que exigem muita manutenção.
Mas, depois de testar diversas estruturas, Bernardi verificou que a construção de cubos ou torres, que estendam as células solares para o alto, e não para os lados, é uma opção extremamente eficiente.
Painéis solares 3D
Os painéis solares 3D apresentaram ganhos de rendimento que variaram de 2 a 20 vezes o rendimento da mesma quantidade de células solares postas em painéis planos.
Os ganhos foram maiores quando a inclinação do Sol é maior, ou seja, nas regiões temperadas, longe do equador.
Na escala média de ganhos estão os meses de inverno e os dias nublados, justamente os momentos onde a eficiência da geração solar é menor.
Outro benefício é a obtenção de uma intensidade de energia mais homogênea ao longo do dia e ao longo das estações.
Isto ocorre porque as superfícies verticais do painel solar tridimensional coletam mais luz do Sol durante as manhãs, tardes e invernos, quando o Sol está mais próximo do horizonte.
Sanfona
A construção de um painel solar 3D sairá bem mais cara do que um painel plano, mas os pesquisadores calculam que o maior investimento inicial se pagará rapidamente com a maior geração de energia.
Além disso, eles afirmam que os painéis 3D poderão ser fabricados e transportados dobrados, sendo espichados, como se fossem uma sanfona, apenas no local de instalação, diminuindo os custos de mão-de-obra.
Bibliografia:

Solar energy generation in three dimensions
Marco Bernardi, Nicola Ferralis, Jin H. Wan, Rachelle Villalon, Jeffrey C. Grossman
Energy & Environmental Science
Vol.: Advance Article
DOI: 10.1039/C2EE21170J
Chupado aqui

sexta-feira, 23 de março de 2012

Duas eólicas autorizadas no Ceará

O Ministério de Minas e Energia (MME) autorizou quatro empresas a se tornarem produtoras independentes de energia elétrica, ou seja, podem produzir e comercializar toda ou parte da energia por sua conta


Quatro empresas foram autorizadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME) a se tornarem produtoras independentes de energia elétrica. A autorização envolve duas usinas do Ceará. A oficialização se deu por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) de terça-feira, 20 de março.

A empresa Nova Ventos de Santa Rosa Energia Renováveis S.A. será responsável pela exploração e implantação da EOL Ventos de Santa Rosa, que possui 15 unidades com capacidade de 2 megawatts (MW), capacidade instalada de 30 MW e 13,5 MW de garantia física, segundo informações da Agência Canal Energia.

A Nova Ventos de São Geraldo Energia Renováveis S.A. vai explorar e implantar a EOL Ventos de São Geraldo, com 15 unidades geradoras de 2 MW, capacidade instalada de 30 MW e uma garantia física de 14,6 MW.

As duas usinas estão situadas no Ceará e têm até 1º de março de 2013 para obter a Licença de Instalação, concedida pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace). O início da operação comercial deverá ocorrer até o dia 15 de junho de 2014.

As outras duas usinas estão localizadas em Santa Catarina. A Eólica Cerro Chato IV vai explorar e implantar a EOL Cerro Chato IV, que tem cinco unidades geradoras de 2 MW, 10 MW de capacidade instalada e uma garantia física de 3,3 MW.

A Eólica Cerro Chato V também foi autorizada a atuar como produtora independente mediante a exploração e implantação da EOL Cerro Chato V, que tem cinco unidades geradoras de 2 MW, 12 MW de capacidade geradora e uma garantia física de 4 MW. O início da concretagem das unidades geradoras está previsto para 6 de abril de 2012, já o início da operação comercial deverá ocorrer até o dia 30 de junho de 2013.
 
Importação

O setor de energia eólica começa a retomar o fôlego no Ceará. Após um forte início e uma tendência de baixa, a geração de energia alternativa começa a se aperfeiçoar no Estado.

Nos resultados da balança comercial do Ceará - divulgada em 8 de fevereiro pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece) -, o quite de importação é composto, principalmente por produtos metalúrgicos, com 26,8% de participação.

Na sequência, com 23% de participação, máquinas, aparelho e material elétrico, com destaque para equipamentos que formam o aerogerador das torres de energia eólica.

E agora
ENTENDA A NOTÍCIA

Ceará é um dos pioneiros na exploração comercial de eólicas no Brasil. É visado por grandes empresas do ramo, mas sofre com o gargalo da falta de mão de obra capacitada.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Campeão de olimpíadas, estudante de 17 anos do Ceará é aceito no MIT

Jovem vai estudar em uma das universidades mais conceituadas do mundo.
Estudante quer se formar nos EUA e voltar para contribuir com seu estado.

João Lucas Camelo Sá participa de olimpíadas de matemática desde os 12; nem sabe qual o número de prêmios conquistados (Foto: Arquivo pessoal)João Lucas Camelo Sá participa de olimpíadas de matemática desde os 12; nem sabe qual o número de prêmios conquistados (Foto: Arquivo pessoal) Às 20h28 desta quarta-feira (14), João Lucas Camelo Sá, de 17 anos, acessou a internet na sua casa em Fortaleza (CE) e descobriu que sua vida iria mudar completamente: ele foi aprovado na seleção do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Localizado em Massachusetts, nos Estados Unidos, o MIT é umas das universidades mais conceituadas do mundo: referência em ensino e pesquisa em tecnologia, ficou em segundo lugar no ranking mundial em reputação da Times Higher Education, atrás apenas da Universidade de Harvard.
A data e o horário em que João Lucas viu a aprovação foram estipulados pela instituição para que os candidatos verificassem o resultado da seleção por meio de uma senha. "Eu estava desanimado, comecei a pensar no pior, mas quando vi que passei, saí correndo, subi e desci as escadas umas dez vezes. Meus pais tomaram um susto", diz João Lucas.
Para ser selecionado no MIT é necessário fazer um exame chamado de Scholastic Assessment Test (SAT, Teste de Avaliação Escolar), uma espécie de 'Enem americano,' que também é aplicado no Brasil aos interessados em disputar vagas nos Estados Unidos. Sá conta que fez as provas específicas de matemática e química e gabaritou com 800 pontos, a nota máxima. Também foi necessário fazer o teste de proficiência em inglês, o Toefl (Test of English as a Foreign Language). Do total de 120 pontos, o jovem fez 113.
Apesar do bom desempenho no processo seletivo, o estudante tinha dúvidas se seria aceito.  "Muita gente boa aplica para o MIT, passar lá é algo extraordinário. Não tinha como ter certeza", afirma.
João na Romênia onde conquistou prêmio inédito para o Brasil (Foto: Arquivo pessoal)João Lucas na Romênia onde conquistou prêmio
inédito para o Brasil (Foto: Arquivo pessoal)
Fera em matemática, João Lucas ainda não sabe qual curso vai optar no MIT. A universidade permite que o estudante defina a graduação em até dois anos. Até lá, o jovem quer explorar áreas como computação e economia. E ao concluir os quatro anos de estudo já sabe seu destino: voltar para Fortaleza. "Estudar fora do país vai ser importante para o currículo, mas quero voltar e contribuir para minha cidade, fazer algo significativo para meu estado. Não penso em morar nos Estados Unidos, não teria sentido."
Campeão olímpico
A vontade de estudar no exterior começou quando João Lucas passou a conviver no universo das olimpíadas estudantis. A maioria das universidades americanas valoriza alunos com histórico de participação nessas competições.
Quando tinha uns 10 anos, o estudante foi convidado pelo colégio Ari de Sá, em Fortaleza, onde concluiu o ensino fundamental e médio, para participar de uma oficina de matemática. "As aulas eram legais porque eram mais difíceis, mais desafiadoras do que as da sala de aula. Mas nessa época nem tinha intuito de competir", afirma.
O 'supercampeão' nem sabe dizer quantas medalhas já conquistou ao longo da carreira que começou aos 12 anos. Foi medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática; prata na Olimpíada Internacional de Matemática, na Holanda; prata na Romênia Master (prêmio inédito para o Brasil) e ouro na Olimpíada de Matemática do Cone Sul neste ano, entre outras premiações.
Gosto do calor, do céu azul, de acordar com o dia ensolarado. Quando viajava para lugares frios para participar das olimpíadas, voltava e pensava: que sorte eu tenho de morar aqui!""
João Lucas Camelo Sá, de 17 anos
Apesar de tantos títulos, João Lucas conta que a mais importante conquista não veio em forma de medalha. "Alguns dos meus melhores amigos eu fiz nas olimpíadas. Acontecia de nos encontrarmos nas viagens. Alguns já estudam fora do país e me ajudaram com dicas."
'Não precisa ser gênio'
João Lucas sempre foi bom aluno, costumava assistir às aulas regulares de manhã e passar as tardes na biblioteca da escola. Às vezes, durante as noites, tinha aulas focadas para as olimpíadas ou ia se distrair na casa de algum amigo. O estudante dispensa o título de gênio e diz que qualquer bom aluno consegue fazer o SAT tranquilamente. "Não precisa ser gênio das olimpíadas para ir bem. Tirei 800 e não sou bom em química, não tem muito segredo. Minha rotina nunca foi diferente da maioria das pessoas. Na sala de aula era visto como qualquer um."
A mãe de João Lucas, a assistente social Francisca Rosa Camelo Sá, de 54 anos, agora mescla o orgulho de ver o sucesso do filho com a angústia de saber que o caçula de três filhos vai se mudar do país. "Ele é muito determinado, no fundo sabia que ia dar certo. Mas agora vem a sensação do ninho se esvaziando e ao mesmo tempo saber que nossa missão está sendo cumprida. É muito orgulho."
Além da falta dos pais, das duas irmãs e dos amigos e parentes do Ceará, João Lucas diz que vai sentir muitas saudades do clima do nordeste brasileiro. "Gosto do calor, do céu azul, de acordar com o dia ensolarado. Quando viajava para lugares frios para participar das olimpíadas, voltava e pensava: que sorte eu tenho de morar aqui!"

Chupado aqui

quinta-feira, 15 de março de 2012

Sapato-gerador produz energia para seu celular

Sapato-gerador produz energia para seu celularSapato-gerador produz energia para seu celular
Colheita de energia
O processo de colheita de energia ganha cada vez mais atenção dos pesquisadores.
Em primeiro lugar, graças ao desenvolvimento de novos materiais capazes de produzir pequenas quantidades de eletricidade a partir de movimentos e vibrações no ambiente, sobretudo os chamados nanogeradores.
Em segundo lugar, porque os aparelhos móveis exigem uma quantidade relativamente modesta de energia em comparação com os equipamentos fixos, o que deixa sua alimentação, ainda que parcialmente, ao alcance de fontes de energia de baixa potência.
Polímeros eletroativos
Roy Kornbluh e seus colegas do Laboratório SRI, nos Estados Unidos, demonstraram agora as possibilidades de um novo material ainda pouco explorado para a coleta de energia do meio ambiente: os polímeros eletroativos, uma categoria dos chamados músculos artificiais.
Os polímeros eletroativos produzem uma corrente elétrica quando são esticados e relaxados. Há vários tipos deles, mas o mais conhecido é o elastômero dielétrico, formado por finas tiras de isolantes elásticos recobertos com eletrodos elásticos.
Eles geram energia separando mecanicamente as cargas elétricas quando o elastômero é esticado e então relaxado - quando a espessura do material aumenta. Isto os torna, em tese, uma espécie de capacitor esticável.
Sapato gerador e energia das ondas
O objetivo foi testar o conceito em aplicações com exigências bastante distintas, de forma a verificar a robustez e a possibilidade de aplicações práticas mais imediatas.
Por exemplo, a geração de energia a partir das ondas do mar exige equipamentos que sejam ao mesmo tempo eficientes e de baixo de custo. E aplicações em pequena escala, como recarregar baterias e alimentar aparelhos pessoais portáteis, exigem dispositivos leves e que possam ser facilmente incorporados no vestuário ou em acessórios pessoais.
Sapato-gerador produz energia para seu celular
Foram estas as duas aplicações principais desta etapa do estudo, que concluiu que os polímeros eletroativos são atualmente a opção mais viável para a conversão de energia cinética em eletricidade.
O material superou em eficiência, densidade de energia e facilidade de aplicação outros meios de colheita de energia, como geradores eletromagnéticos e cerâmicas piezoelétricas.
Eficiência energética
O sapato gerador, utilizando uma pilha de 20 camadas de filmes de elastômeros dielétricos, gera 0,8 joules (J) por passo, o equivalente a 1 Watt - sua eficiência máxima foi de 0,3 J por passo.
Uma pessoa pesando 80 quilogramas e com uma deflexão máxima do calcanhar de 3 milímetros libera uma energia total líquida de 2,4 J por passo - como o sapato gerador produz 0,8 J por passo, isso representa uma eficiência energética total de 33%, algo impressionante para um dispositivo tão simples.
Os testes mostraram que a energia do sapato é suficiente para recarregar baterias de aparelhos eletrônicos portáteis, assim como para alimentar óculos de visão noturna.
A eficiência foi ainda maior no gerador de energia a partir das ondas, superando os 78%. O gerador experimental produziu 25 J em testes de laboratório, usando 220 gramas de polímero eletroativo - uma densidade de 0,1 J/g.
Segundo os pesquisadores, isto mostra que os polímeros eletroativos já são técnica e economicamente viáveis para uso em equipamentos de geração de energia dos mais variados tipos.


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segunda-feira, 12 de março de 2012

King Kizer

Naoki Maru tem anos de experiência na construção de robôs, isso não é nenhuma surpresa vê-lo adicionar Kinect de estilo de captura de movimento às suas criações. Seu robô, King Kizer, é um campeão regular em Robo-One Japão lutas de boxe, e agora ele demonstrou uma versão experimental para os participantes de um festival de robô em Osaka. Depois de ver o Atom robô de boxe no filme Aço Real, Maru substituiu o chicote de fios de controle usado em iterações anteriores com um sensor Asus Xtion Pro Live semelhante ao Kinect. O sensor capta os movimentos do seu filho, que são então transmitidos para o robô ao tamanho das crianças.

Além de remover o chicote de fios a partir da equação, este novo sistema permite que o robô imitar todo o corpo do jovem de Maru, dobrando os seus joelhos ou dar um soco. As versões anteriores do Rei Kizer usado um controle remoto para os movimentos das pernas. Há ainda um par de segundos de latência, então não sabemos ao certo como ele se sairia contra bots de combate mais tradicionais, mas o vídeo abaixo ainda é bastante impressionante.




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quarta-feira, 7 de março de 2012

Robô 'chita' quebra recorde de velocidade

Um robô sem cabeça conhecido como "chita" quebrou um novo recorde de velocidade para robôs com "pernas", de acordo com os seus criadores.
Os donos do novo robô são cientistas da Agência de Pesquisa Avançada e Projetos da Defesa americana (Darpa, na sigla em inglês), que é responsável também, entre outras coisas, pela invenção da internet.
A Darpa diz que a máquina de quatro patas atingiu a velocidade de 29 km/h em uma esteira de laboratório. A maior velocidade para um robô deste tipo até então era de 21 km/h.
Administrada pelo Pentágono, a Darpa financiou a máquina, que foi construída pela empresa Boston Dynamics. Segundo a agência, o projeto é parte do esforço para criar robôs que possam ajudar soldados em missões de longa distância durante guerras.
"Queremos tirá-la da esteira e colocá-la em campo assim que possível", disse o diretor-cientista de robótica da Boston Dynamics, Alfred Rizzi, em um comunicado.

Design animal

Robô criado pela Boston Dynamics para a Darpa. | Foto: BBC
O protótipo da chita mecânica é movido por uma bomba hidráulica externa
Os movimentos do robô foram baseados em movimentos de animais velozes como a chita, ou guepardo. A máquina é projetada para flexionar e estender suas costas para aumentar o alcance de seus passos.
A versão atual da chita mecânica é dependente de uma bomba hidráulica externa, que requer um cientista segurando um tubo para que ele não atrapalhe a corrida. No entanto, os pesquisadores dizem que um protótipo que corre sem o auxílio da bomba deve sair do papel ainda neste ano.
O projeto, que começou em fevereiro de 2011, pretende criar um robô que consiga "ziguezaguear para perseguir e fugir" e que possa fazer uma parada abrupta.
A empresa já criou outros modelos baseados em animais, como o BigDog (Cachorro Grande, em tradução livre), que recicla energia entre um passo e o seguinte, e o Rise, similar a um lagarto, que consegue subir em paredes, árvores e cercas usando pequenas garras em seus pés e uma cauda para ter equilíbrio.

O vídeo você pode conferir aqui

segunda-feira, 5 de março de 2012

Site permite que você teste circuitos elétricos direto de seu navegador

Insônia: Cara isso sim e legal (melhor que ficar queimando componentes kkk) 
Site não necessita de cadastro e pode ser usado por profissionais e estudantes.
Um dos maiores desafios de quem mexe com eletrônica é construir um circuito complexo sem saber se ele realmente funciona. Isso pode até não ser um problema para quem tem mais experiência na área, mas certamente confunde iniciantes e até mesmo estudantes que estão tendo seu primeiro contato com circuitos elétricos e suas diferentes características.
É exatamente para pôr um fim nessa dificuldade que o site CircuitLab foi criado. Como o próprio nome sugere, ele funciona como um pequeno laboratório virtual para que você experimente e teste seus sistemas a fim de descobrir se eles funcionam ou que resultados eles podem obter.
O mais interessante é que não é preciso se cadastrar para participar em nem baixar nenhum aplicativo, pois tudo funciona a partir de seu navegador. Além disso, a área para desenhar o circuito é bem vasta, com direito até mesmo a um zoom que facilita o desenho de áreas maiores.
Outro ponto é a versatilidade de ferramentas disponíveis. A partir de uma barra lateral, você pode selecionar diferentes tipos de elementos, indo desde resistores até a adição de transistores e transformadores. E como se não bastasse, o usuário ainda tem a liberdade para editar os dados inseridos, como valores de tensão e resistência.
Para quem quer colocar as mãos na massa, há até mesmo uma área para simulação, permitindo que você calcule elementos como frequência do circuito e outros parâmetros disponíveis. Ao término, ainda é possível compartilhar com amigos ou enviar para sua empresa, por exemplo, tornando o serviço muito mais útil.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/eletronica/20196-site-permite-que-voce-teste-circuitos-eletricos-direto-de-seu-navegador.htm#ixzz1oGUz5mNs

Collie, o ciborgue russo com cabeça de cão (8 fotos)

Old But Gold, Mefalaram que é antiga, mas como eu gostei posto aqui também.

No final dos anos 1950 e início dos 1960, o mundo vivia um tempo de realizações significantes na esfera de experiências científicas. Naqueles anos, cientistas soviéticos começaram experiências ousadas e polêmicas com animais. Na Universidade de Moscou e na Academia de Ciências da Rússia realizaram uma série de pesquisas pioneiras.

Em 1950, o cientista russo Wladimir Demikhov surpreendeu o mundo quando transplantou a cabeça de um cão em outro cão que sobreviveu por um mês com as duas cabeças funcionais.
Cão duas cabeças
Cão duas cabeças
No primeiro período da Guerra Fria, todos os esforços de ciência soviética estavam concentrados em criar uma arma perfeita. Em 1958 iniciaram um projeto secreto para criar um robô-ciborgue. Para os experimentos pensaram em utilizar ratos cães e macacos para confirmar a segurança para os seres humanos, mas ao final os cães foram escolhidos porque eram mais fáceis de adestrar e eram mais tranquilos que os macacos.

Por conseguinte este projeto passou a se chamar COLLIE e existiu durante quase 10 anos, mas sob as ordens do Comitê Central em 4 janeiro de 1969 o projeto foi fechado e todas as informações foram classificadas como segredo de estado. Na sequência
alguns documentos deste projeto:
Collie, o ciborgue russo com cabeça de cão 01

Collie, o ciborgue russo com cabeça de cão 02

Collie, o ciborgue russo com cabeça de cão 03

Collie, o ciborgue russo com cabeça de cão 04

Collie, o ciborgue russo com cabeça de cão 05

Collie, o ciborgue russo com cabeça de cão 06

Collie, o ciborgue russo com cabeça de cão 07

Collie, o ciborgue russo com cabeça de cão 08

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Um robot japonês ajuda a encontrar objetos perdidos



Um robot japonês ajuda a encontrar objetos perdidos
Busca, robot, busca. O EMIEW 2 é um pequeno robot que ajuda a encontrar objetos perdidos em casa.
O robot japonês EMIEW 2 é branco e vermelho, tem aproximadamente a altura de uma criança de seis anos, pesa 14 quilos, e desliza por todo o lado com umas rodinhas que tem na extremidade das pernas. A sua principal função é realizar buscas dentro de casa, ajudando a encontrar objetos pertidos.
O robot foi desenvolvido pela empresa de eletrónica Hitachi, que apresentou a primeira versão em 2005. O EMIEW 2"coleciona imagens de vários objetos da Internet e armazena-as numa base de dados externa", explica um dos responsáveis pelo projeto, Takashi Sumiyoshi. "Então, quando lhe mostramos algo, o EMIEW 2 tem capacidade para perceber o que é. E se lhe pedimos para procurar um objeto ele leva-nos até ao lugar onde ele está." Para isso, o robot utiliza uma rede de câmaras instaladas na casa.
Apesar de ainda não ter planos para comercializar o robot, a empresa acredita que em breve ele se tornará uma presença habitual nas casas de pessoas idosas, hospitais e empreendimentos turísticos.

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sábado, 3 de março de 2012

Batman responde ai: Kevlar e Nomex! Existem ?!


Essa matéria eu chupei la do Action&Comics site de responsa em matéria de hq's, postada por  Heitor Fraga! Grande matéria e eu não poderia deixar de postar aqui.


Como a maioria dos fãs sabem, a maior parte da roupa do Batman é feita de Kevlar alinhado reforçado com pequenas partes de Titânio, e sua capa de Nomex. Até aí beleza... Mas, o que muito não sabem é: esses dois materiais existem mesmo!

Não são raros, na realidade... Muito comuns até! Ambos são materiais químicos, de polímeros, criados e registrados pela mesma empresa,DuPont, criada em mil oitocentos e um cadinho, e que mantêm-se como a segunda maior empresa química do MUNDO! O Kevlar é, em sua essência, sete vezes mais forte que o aço por cada unidade de peso, relativamente resistente ao calor, e seus filamentos podem ser alinhados, dando ainda uma maior resistência, tendo também aquela história de que a roupa do Batman é de Kevlar Triplo Alinhado! É presente, por exemplo, em Coletes à Provas de Bala, cintos de segurança de todos os tipos, compõe o tanque de combustível de carros de Fórmula-1 e até mesmo estão presentes em construções aéreas, viu?! É muita responsamanolo! Já oNomex não é tão forte assim... Meio que uma variação do Kevlar, o NomexNÃO PODE ser alinhado durante sua criação, e acaba tendo menos resistência física, mas, como aquele que dá TEM de receber, essa menor resistência à impactos lhe dá uma melhor estrutura térmica, contra o calor, e é por isso que ele é usado em equipamentos e nas vestimentas dos Bombeiros! Por isso mesmo que o Batman usa a CAPA de Nomex! Quando algo pega fogo ou explode, ele se cobre com a capa, se protegendo do fogo, sacaram?!

Ambos são muito parecidos com o Nylon, mas por um fenômeno químico chamado "Aromaticidade", em uma tradução bem literal - e googleana, porque eu não sou químico, beleza? -, faz com que dois diferentes modelos se unam num só... Por exemplo: tome como exemplo o UM ao DEZ. É como se um modelo fosse: UM, TRÊS, CINCO, SETE, NOVE; e o outro fosse o DOIS, QUATRO, SEIS, OITO, DEZ. Quando eles se juntam, foram a numeração completa, e é o que acontece com o NOMEX e oKEVLAR, o que os deixa essencialmente mais fortes, rígidos e duráveis.

E então? O que acharam? Gostaram dessa nova curiosidade?! Ficaram surpresos que Kevlar e Nomex realmente existem? Já sabiam que eram reais?! Comentem aí e deixem suas idéias e seus pareceres sobre essa coisa toda, valeu?!

Me despeço aqui, e para aqueles que queiram saber mais sobre a muito tensa e complexamente difícil fórmula dos dois materiais, basta dar um pulo lá no Wikipédia! Tem tudim, valeu?! Abraçãogalerinha du'bagúiu!