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quarta-feira, 30 de maio de 2012
Cientistas russos querem transferir consciência para robôs e alcançar a ‘imortalidade”
Talvez seja muito cedo para dar crédito a isso, mas um grupo de cientistas russos pretende dar o maior passo já dado até hoje em direção ao conceito de imortalidade.
Intitulado Russia 2045, o grupo estuda transferir a consciência de seres humanos para supercomputadores integrados a corpos robóticos, similares aos avatares retratados no filme campeão de bilheteria.
De acordo com o cronograma do projeto, o primeiro passo será “popularizar” os robôs parecidos com seres humanos até 2015; posteriormente até 2020, o Russia 2045 quer que esses robôs possam ser controlados através de vibrações cerebrais humanas. Já em 2030, os pesquisadores pretendem iniciar as experiências com a transferência de consciência de pessoas à beira da morte para robôs e concluir esse processo em 2035.
O nome Russia 2045 vem do fato de que o projeto ainda prevê que esses robôs com consciência humana sejam utilizados na exploração espacial. O primeiro robô criado pelos cientistas russos foi uma cópia do fundador do grupo Dmitry Itskov, que move os braços e usa circuitos de inteligência artificial para “reconhecer” rostos.
Confira vídeo, em russo
Mind upload, a imortalidade transumana
O conceito científico de imortalidade não é exatamente novo e tanto pode envolver a busca pela “imortalidade” biológica (o organismo não morre de causas naturais, mas pode morrer por lesão física) quanto o mind upload, ou seja a transferência ou integração da consciência para um computador, dentro da ideia de transumanismo.
O pioneiro dessa teoria foi o biogerontologista norte-americano George M. Martin, que a formulou em 1971. Na atualidade, um dos maiores entusiastas do mind upload é o também norte-americano Raymond Kurzweil, inventor e futurista. No entanto, esse conceito foi inspirado em teorias futuristas ainda mais antigas, tais como a inteligência artificial, tema popularizado pelo escritor de ficção científica bielorrusso-americano, Isaac Asimov.
De acordo, com esses pensadores, até o final do século XXI a humanidade deve conseguir a singularidade tecnológica, um ritmo de avanço tão rápido que permitirá entre outras conquistas, a “imortalidade” , a conquista do espaço e a inteligência artificial.
Chupado aqui
Chupado aqui
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Vírus geram eletricidade e podem ser solução para smartphones
Uma nova tecnologia da Universidade de Berkeley permite converter a energia mecânica de um vírus
O vírus geneticamente modificado de Berkeley // Crédito: Reprodução YouTube
A bateria dos celulares está com a duração cada vez mais curta, graças à quantidade de funções de nossos smartphones – o que faz com que precisemos carregá-los constantemente. O problema é que não é nada fácil se separar do aparelho para deixá-lo na tomada. Mas saiba que esse incômodo está com os dias contados.
A Universidade de Berkeley está desenvolvendo uma tecnologia que permitirá que os aparelhos sejam carregados de formas mais simples. Através de um papel fino grudado na sola de seu sapato, por exemplo, você poderá gerar energia e transferi-la para seus gadgets. Tudo isso graças a um tipo de vírus, inofensivo para os humanos.
Os vírus, geneticamente modificados, são capazes de converter energia mecânica em elétrica e transmiti-la através de um eletrodo pequeno, do tamanho de um selo. Esse gerador é o primeiro a produzir eletricidade coletando propriedades “pizoelétricas” de um material biológico. Essa tal de pizoeletricidade nada mais é do que a energia gerada através de atrito.
Essa descoberta é, de certa forma, revolucionária por sua quantidade de aplicações possíveis. Pense que você poderá gerar energia a partir de qualquer atividade mecânica simples – basta que a superfície dos objetos esteja coberta por esse vírus. Fechar portas, caminhar, digitar no computador, toda essa energia mecânica poderá ser convertida em eletricidade ‘limpa’.
Confira a bateria biológica em ação no vídeo abaixo, no qual ela é ativada apenas com o toque de um cientista:
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quinta-feira, 17 de maio de 2012
Project Sea Lion: o carro anfíbio para James Bond nenhum botar defeito
Podendo alcançar velocidades de até 290 km/h, ele pode queimar o asfalto e cair na água sem problemas.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/23571-project-sea-lion-o-carro-anfibio-para-james-bond-nenhum-botar-defeito.htm#ixzz1v8uftYyG
A empresa Fantasy Junction, especializada em veículos de colecionadores e carros de corrida antigos, anunciou que possui uma novidade em sua frota: um carro anfíbio que pode sair do asfalto e cair direto na água sem nenhum problema, como você pode ver no vídeo acima.
O Project Sea Lion, como foi batizado, é feito de alumínio e pode chegar a até 290 quilômetros por hora sobre o asfalto. No momento, o carro anfíbio conta com um motor giratório Mazda 13B de 174 cavalos, que deverá ser substituído em breve por um Renesis Rx 8, desenvolvido sob medida com 300 a 600 cavalos para que o veículo alcance velocidades recorde na água.
De acordo com o fabricante, o carro está praticamente pronto para iniciar todos os testes de velocidade. E, caso você tenha se interessado pelo veículo anfíbio, prepare a carteira. Ele está à venda pela Fantasy Junction por US$ 259.500 (aproximadamente R$ 510 mil).
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/23571-project-sea-lion-o-carro-anfibio-para-james-bond-nenhum-botar-defeito.htm#ixzz1v8uftYyG
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sexta-feira, 4 de maio de 2012
Homem-ciborgue desenvolve projeto no Brasil
Portador de um olho eletrônico que lhe permite ver cores a partir de sons, Neil Harbisson ajudará a criar aplicativo para deficientes em Pernambuco
RECIFE. Primeira pessoa reconhecida no mundo como ciborgue, o irlandês Neil Harbisson está em Recife, onde relatou hoje a sua experiência como homem-máquina. Ele veio ao país para tratar de uma parceria com a Universidade de Pernambuco (UPE), cujo objetivo é o desenvolvimento de tecnologias que ajudem pessoas com deficiências como a cegueira ou a surdez. Harbisson tem uma doença genética rara, a acromatopsia, que só lhe permite ver o mundo em preto e branco. Mas, junto com pesquisadores, desenvolveu um olho eletrônico, que o permite distinguir as cores pelos sons.
O eyeborg (como ele prefere chamar o olho eletrônico) é na verdade uma pequena câmera na testa. Após a captação das imagens, elas são enviadas a um pequeno chip, acoplado na nuca, onde as cores são codificadas para sons.
Dependendo do som, Harbisson consegue saber qual a cor do objeto observado. Por enquanto, o chip da câmera ainda é externo, mas com o passar do tempo, ele pretende introduzi-lo no cérebro.
O irlandês adaptou-se ao seu eyeborg de tal forma que afirma não saber mais viver sem ele. Em 2004, quando tirou uma fotografia para o passaporte, a polícia alfandegária do Reino Unido não permitiu o uso do equipamento. Ele tentou, então, mostrar que a geringonça faz parte de seu corpo, e que homem e máquina eram inseparáveis.
— Foi preciso mobilizar médicos, para assegurar às autoridades que aquilo tudo fazia parte do meu corpo. Foi então que o Governo do Reino Unido me reconheceu como o primeiro ciborgue — relatou Harbisson.
Desde então, é a foto com a câmera que vale para todos os documentos do ativista, que já percorreu 30 países defendendo o direito do ser humano de se transformar em ciborgue.
Harbisson contou ainda que hoje está bem mais cômodo transportar seu olho cibernético:
— Esta já é a décima versão do equipamento. Lembro-me que, com a primeira, eu precisava carregar um computador de cinco quilos na mochila. Hoje está tudo mais leve, e posso distinguir até 360 tonalidades diferentes — afirmou Harbisson.
Ele também é artista plástico e músico. Sua deficiência o levou a conciliar cores e sons e construir seus “Sound Portraits”, que retratam pessoas a partir dos sons captados em seus rostos. Entre os retratados, encontram-se o Príncipe Charles, o ator Leonardo DiCaprio e o cineasta Woody Allen.
— Se as saladas soassem como Justin Bieber, as crianças comeriam mais vegetais — afirmou ele, que usava roupas coloridas e um par bicolor de sapatos de couro e bico fino.
Em 2010, Harbisson criou a Fundação Cyborg, que o transformou em um ativista em defesa do homem-máquina. O lema do ativista é: “Ajude o ciborgue, defenda os direitos do ciborgue e promova o uso da cibernética como parte do seu corpo”. A fundação fica em Barcelona, onde ele passou a infância vendo tudo em preto e branco.
Em Recife, Harbisson está em entendimentos com o Grupo de Reconhecimento de Padrões da UPE, que vem trabalhando em um sistema para codificar a linguagem de libras (utilizada pelos surdos-mudos) em texto ou sons convencionais.
O objetivo é desenvolver um aplicativo para smartphones capaz de captar imagens de gestos (a linguagem em libras) e codificá-las para texto escrito ou oral, explicou ontem o professor Sérgio Murilo Maciel Fernandes, da UPE. Segundo Fernandes, como são poucas as pessoas com conhecimento das libras, os surdos-mudos têm dificuldade em se comunicar. Não por acaso, no sistema público de saúde, há registro de problemas graves como erros de diagnóstico por falhas de comunicação entre médicos e pacientes.
— Ele ficou muito entusiasmado com nosso projeto — afirmou o professor Bruno Fernandes, coordenador dos estudos.
Segundo Harbisson, a Fundação Cyborg desenvolveu protótipos visando ajudar a crianças do Tibete a identificar cores e formatos através de sons.
Chupado aqui
http://oglobo.globo.com/tecnologia/homem-ciborgue-desenvolve-projeto-no-brasil-4794658#ixzz1ttti8Wy7
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