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Entre os dias 16 e 21 de novembro ocorre a Airshow China 2010 em Zhuhai, província de Guandong. Também conhecida como “China International Aviation & Space Exhibition”, o evento costuma apresentar novidades e tendências da indústria aeroespacial chinesa.
Neste ano a AVIC (Aviation Industry Corporation of China), um dos grandes conglomerados aeroespaciais da China, não desapontou e apresentou um modelo conceitual do que seria uma aeronave furtiva VTOL. O modelo possui uma hélice no centro da fuselagem e transporta armamentos internamente. As fotos aqui apresentadas falam por si só.
Como sou curioso pra caramba, decidi não ficar só nas fotos do site e fui procurar videos pra verificar a autenticidade do avião, eis o que surge:
e aqui:
Bom os vídeos são projeções animadas, mas o conceito se mostra real, dá até para tentar fazer um modelo e ver se funciona de vero.
Admita que você já fantasiou voar como o Super Homem ou balançar de prédio em prédio como o Homem Aranha. Infelizmente super-heróis apenas existem nas revistas de quadrinhos, desenhos animados e filmes. É às vezes é necessário tomar uma dose de lixo radioativo ou ser atingido por raios gama para ouvir o cão de um revólver há um quilômetro de distância ou esmagar carros como se fossem latinhas de refrigerante.
Porém cientistas que parecem se inspirar nos quadrinhos que liam quando eram crianças estão apagando a linha entre ficção científica e ciência de verdade gradativamente. Super herói repentinamente parece ser uma opção de carreira viável. Veja como você também, com tecnologia atual, poderá atirar teias e ficar com força sobre-humana.
HOMEM ARANHA
Com o terceiro filme sendo lançado, o alter ego de Peter Parker não precisa de introduções. Ele enfrenta bandidos como o Duende Verde, Dr. Octopus e Venom diariamente, então é bom que Peter tenha ficado grudento devido à picada de uma aranha radioativa o que deu a ele a habilidade de subir paredes e atirar teia de seus pulsos, entre outras coisas.
Lagarto Gecko sintético: Seja um verdadeiro caminhante de paredes
Você não precisa do Homem Aranha para se livrar de uma situação grudenta. Através desta tecnologia desenvolvida por BAE Systems a roupa-aranha agora é muito mais do que fantasia de carnaval. Pesquisadores descobriram que bilhões de estruturas capilares nos pés dos répteis permitem que eles grudem tão bem. O sistema Synthetic Gecko funciona como um adesivo super forte que não deixa resíduo grudento para trás. Imagine: É só uma questão de tempo para que você possa se tornar um caminhante de paredes.
BioSteel: Atire sua própria teia
Nosso amado aracnídeo por mais do que subir paredes então você necessitará atirar teias também, se quiser tornar-se uma aracno-pessoa. Nexia Biotechnologies está disposta a ajudá-lo a conseguir este poder. Depois de inserir certos genes de aranhas em cabras, pesquisadores puderam extrair um material parecido com seda, chamado de BioSteel (Bio Aço), do leite da cabra. Por causa de sua compatibilidade com o corpo humano este material parece ter algumas memoráveis aplicações na vida real (membros artificiais, tendões e ligamentos). Mais forte que o aço, e com uma força de quebra de 136 toneladas por polegada quadrada os futuros atiradores de teia sem duvida podem sonhar por uma “balançada” entre prédios.
TOCHA HUMANA E MULHER INVISÍVEL do Quarteto Fantástico
Como o restante do Quarteto Fantástico Susan e Johnny Storm ganharam seus poderes especiais depois de serem bombardeados com raios cósmicos. Sue ganhou o poder de projetar campos de força e ficar invisível e seu irmão, Johnny conseguir tornar-se inflamável, voar e atirar bolas de fogo.
Capa da Invisibilidade: Agora você me vê, agora não
Se você quer ficar invisível como a Susie então claramente precisa dessa capa. Cientistas da Universidade de Duke (EUA) criaram uma capa utilizando componentes artificiais chamados metamateriais que permitem que você faça exatamente isso. “A capa faz com que você abra um buraco no espaço”, diz David R. Smith. “Toda a luz ou outra onda eletromagnética é varrida da área, guiado pelo memamaterial para emergir no outro lado como se passasse através um volume de espaço vazio.” Se você consegue entender o “tecniquês” científico mais (super) poder para você. Os pesquisadores ainda estão incertos do grau de invisibilidade, mas eu espero que seja possível fazer o filme do motoqueiro fantasma desaparecer.
Arma de raios de calor: Corra como se estivesse derretendo
O exército dos EUA revelou uma arma de raios de calor para dispersar multidões e forçar a rendição do inimigo sem o uso de táticas letais. Essa arma aparentemente inofensiva dispara um raio invisível de alta energia que pode penetrar na roupa e aquecer a pele a uma profundidade de meio milímetro até uma temperatura extremamente desconfortável a ponto de parecer que a pele do rosto está derretendo.
SUPER HOMEM
Enviado para a Terra na sua infância do condenado planeta Krypton (me avise se já houver ouvido essa), a fisiologia extraterrena de Kal-Al permite que ele absorva imensa energia do Sol amarelo de seu planeta adotivo dando a ele capacidades super-humanas. As favoritas são visão de raios X e a habilidade de voar.
Xaver 800: Eu vejo Londres, vejo a França, eu vejo a calcinha da Lois
Você também será capaz de ver através de arranha-céus com o Xaver 800 da Camero. Como o seu sinal de banda ultra larga pode viajar através de concreto reforçado, tijolos, etc. atos de heroísmo estão no seu futuro. Sua super-visão permitirá localizar pessoas através de paredes de até 8 metros de espessura em segundos com a esperança de que poderá ver até 90 metros. Diferente de seus concorrentes conceituais ele já está à venda para a polícia, bombeiros e equipes de resgate por meros US$ 100 mil. Troco de pinga para quem quer super-poderes.
Rocket Belt: Pronto para a decolagem
Você irá cruzar o céu azul com o Rocket Belt da Tecnologia Aeroespacial Mexicana. Certamente este dispositivo não colocará você na lista dos mais elegantes, mas quem quer saber de uma capa estilosa como a do Clark quando você pode voar? A empresa oferece treinamento (com casa e comida, possivelmente mais gostosa do que refeição de avião), suporte 24/7 e dez vôos no seu Rocket Belt feito sob medida. Contanto que você não tenha mais de 136 Kg você está pronto para decolagem. Ah… Também precisa de US$ 250 mil no bolso.
WOLVERINE
O X-men Wolverine nasceu com um gene mutante que o permite curar-se em uma taxa acelerada. Ferimento à bala ou queimadura? Sem problemas. A fera precisa de apenas meros minutos para se recuperar. Porém a atrocidade que foi o terceiro filme precisará de alguns anos na UTI.
ARP Trainer: Fique melhor logo
Viagens até o hospital poderá ficar bem menos freqüentes para você também com uma pequena ajuda do Accelerated Recovery Performance Trainer (algo como: Treinador de Performance de Recuperação Acelerada). Esse dispositivo que parece ter saído de um filme de ficção ruim da década de 80 pelo design ajuda a prevenir machucados através de relaxamento muscular. Para músculos já machucados correntes elétricas penetram fundo no tecido (não se preocupe, não dói nadinha) para fortalecer e alongá-los, acelerando o tempo de recuperação. Como um super-herói você não pode dispor de muito tempo de licença. Já há cerca de 450 atletas nos EUA que utilizam o ARP Trainer para se preparar para partidas de basquete, futebol americano e baseball.
HOMEM DE FERRO
Entre muita cachaça e mulheres o ricaço fabricante de armas Anthony Stark tirou um tempo para desenvolver uma armadura para fazer seu coração continuar batendo. Mais tarde ele prostitui o traje para poder ter super-força, invulnerabilidade virtual, capacidade de voar e um conjunto de armas.
Conceito do guerreiro do futuro: Vestido para matar
A não ser que você seja como o Tony — um gênio inventor com muito dinheiro para queimar — não prenda a respiração por essa invenção. Você não poderá colocar suas mãos neste uniforme até 2025 que tem o objetivo de vestir soldados com um sistema de combate integrado, leve e letal.
A roupa é equipada co sensores que monitoram a temperatura corporal, pressão sanguínea e níveis de hidratação e estresse que podem ser transmitidos a médicos e comandantes que poderiam estar a quilômetros de distância. Um display dentro do capacete permitiria que os soldados visualizassem mapas gerados por GPS e vídeo em tempo real enviado por tropas de dianteira, aviões e satélites. Também seria equipado com uma rede local para trocar dados da missão (ou fotos da Fani do BBB) entre membros do esquadrão. Também haveria apitos e alarmes adicionais para aquecimento e refrigeração e sensores para conhecimento da situação em 360°.
CANÁRIO NEGRO
Dinah Lance nasceu com a habilidade super-humana do “canto do canário”. Com seu grito ultra-sônico, uma sirene aterradora, ela pode quebrar objetos e incapacitar seus oponentes. Ela é jovem e tem seus belos atributos femininos, mas fique feliz de não encher os ouvidos com a Srta. Lance.
LRAD: Ataque sônico
Estamos imaginando se a Black Canary inspirou essa ferramenta: o Long-Range Acoustic Device (dispositivo acústico de longo alcance) criado por American Technology Corporation. LRAD é uma arma não-letal que tem a capacidade de causar danos permanentes de audição em um raio de 91,5 metros produzindo um “raio” acústico (tecnicamente conhecido como um barulho alto dos diabos) permitindo que você neutralize ofensores na vizinhança. As forças dos EUA no Iraque o utilizam para controle de multidões e proteção de entradas. Prevenir-se de piratas irritantes agora é simples para navios. Preocupado com os seus tímpanos? Apesar dos alvos se sentirem dentro de uma turbina de avião aqueles que produzem o grito sônico estão protegidos contra seus danos.
CAPITÃO AMÉRICA
Magrelo e rejeitado pelo exército, o patriótico Steve Rogers concordou em se tornar o sumo do super-soldado. Com seu corpo, agilidade, força, velocidade, resistência e reflexos elevados ao máximo do nível humano, Rogers tornou-se o Capitão América, o símbolo vivo da liberdade.
Exoesqueleto energizado: Liberte o seu vingador interior
É possível ficar como o Capitão sem ter que tomar bombas (legais ou não). O DARPA dos EUA está planejando construir um exército de super-soldados com exoesqueletos energizados desenhados para aumentar sua velocidade, força e resistência. Este exoesqueleto permitiria às tropas carregar centenas de quilos facilmente em suas mochilas e pular extraordinárias alturas e distâncias (cuide-se, homem de aço). Pode não ser o sumo do super-soldado, mas parece que o exército conseguiu um suco para tornar-se “super”.
Insônia: Chuuuuuuuupa essa Neo! Quero e ver quem fala que a Matrix não existe e porque ainda está sendo criada. Estudar praquê se em alguns anos a gurizada vai estar fazendo upload direto na cachola!?WTF? Como diria o saudoso e finadis Mussun? DUVIDIS? Leia abaixo e chore:
Interface para conexão com o cérebro
Engenheiros do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos, desenvolveram uma interface inteligente para conectar dispositivos robóticos diretamente ao cérebro. O equipamento já está sendo testado em macacos.
A interface deverá facilitar as pesquisas e a utilização prática de membros robóticos, como braços e pernas, que no futuro poderão ser implantados e controlados diretamente pelas ondas cerebrais do paciente, assim como o controle de computadores e membros artificiais à distância. Implante não-crônico
O dispositivo já está sendo utilizada em pesquisas com animais, permitindo experiências de um tipo que os cientistas chamam de implante não-crônico - um implante no cérebro de forma não-definitiva - que possibilita o reposicionamento dos eletrodos no tecido neural quando necessário, sem a necessidade de novas cirurgias. Interface robótica
A interface é ela própria um pequeno robô, com seu próprio software de controle, que reposiciona os eletrodos no tecido cerebral de forma a "sintonizar" apenas os neurônios que interessam para determinada tarefa - mover um braço, por exemplo.
O movimento dos eletrodos é feito por minúsculos motores microeletromecânicos. Cada eletrodo tem seu próprio motor, formando um conjunto de sensores "inteligentes" capazes de se reposicionar ao comando do software para atingir neurônios individuais. Software de controle
A parte microeletromecânica ainda está em fase de aprimoramento, mas o programa de controle da interface robótica já foi testado e está em uso no laboratório.
O programa começa detectando os picos de atividade elétrica característicos do funcionamento dos neurônios. A seguir, ele move o eletrodo que detectou o sinal para uma nova posição, com movimentos controlados com precisão nanométrica, detectando se o sinal aumentou ou diminuiu.
Isso permite que os cientistas disponham sempre do sinal de maior nível possível. Se a intensidade do sinal começar a cair, a própria interface robótica se incumbirá de localizar de forma autônoma um ponto que consiga restabelecer seu nível. Insônia: O vídeo desta doidera você acha AQUI
Fonte: Robô em miniatura implantado no cérebro permite controle de próteses e de computadores à distância
Dirigir com o poder do pensamento
Os cientistas já sabem que o cérebro possui várias "estações de rádio", e que é possível sintonizá-las para controlar aparelhos, de computadores a próteses biônicas. O sistema de leitura das ondas cerebrais pode detectar a intenção do motorista em frear 130 milissegundos antes que ele consiga apertar o pedal do freio.
Agora, pesquisadores alemães usaram as ondas cerebrais para ajudar um motorista a controlar um carro.
Mesmo que "dirigir um carro com o poder do pensamento" ainda esteja restrito a um simulador, os cientistas descobriram que o motorista consegue frear o carro muito mais rapidamente em uma situação de emergência. Menor tempo de reação
Os sinais cerebrais são captados e ajudam na antecipação da frenagem, reduzindo muito o tempo de reação do motorista, uma tecnologia que, no futuro, poderá evitar inúmeros acidentes.
A pesquisa demonstrou que o sistema de leitura da mente pode detectar a intenção do motorista em frear 130 milissegundos antes que ele consiga apertar o pedal do freio.
Em um carro viajando a 100 km/h, isso significa uma redução no espaço necessário para parar o carro de 3,66 metros - mais ou menos a dimensão de um carro, ou a margem potencial entre causar e evitar um acidente. Eletroencefalografia e atividade mioelétrica
Embora já seja possível "ler" as ondas cerebrais até mesmo pela fala, os cientistas usaram a técnica mais tradicional de sensores não-invasivos, colados sobre o crânio do paciente - basicamente uma eletroencefalografia aprimorada.
Além da eletroencefalografia, os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Berlim examinaram a atividade mioelétrica, que é causada pela tensão muscular na parte inferior da perna e pode ser usada para detectar o movimento da perna antes que ela de fato aperte o pedal do freio.
"Nós estamos agora pensando em testar o sistema em um carro real. Entretanto, se essa tecnologia chegar a um produto comercial, ela certamente será usada para complementar outras tecnologias assistivas, para evitar as consequências de falsos alarmes que possam ser chatos e perigosos," disse o Dr. Stefan Haufe, coordenador do estudo.
Chupado aqui
Fibras de carbono e de kevlar compõem os materiais de última geração para a construção de barcos de competição.
Um é monocasco e fará a volta ao mundo a partir de 29 de Outubro, em Alicante, com paragem em Lisboa em Junho de 2012. O outro tem duplo casco e exibe-se brevemente em Cascais na primeira etapa da World Series da America's Cup, entre 6 e 14 de Agosto. Os dois barcos utilizam tecnologia aeroespacial adaptada à vela e escolheram as águas portuguesas para fazerem os primeiros treinos.
O gigante Azzum - nome que indica "determinação" -, patrocinado pela Autoridade de Turismo de Abu Dhabi, tem como ‘skipper' o britânico Ian Walker, medalhado com bronze nos Jogos Olímpicos de 1996 e 2000, quedescreve o monocasco como um "Fórmula 1 da vela. Tudo é tecnologia neste barco". Logo a começar pelo peso de 14 toneladas, para um barco de 22 metros de comprimento, apenas possível pela utilização da fibra de carbono na estrutura do casco, mastro e convés. O experiente velejador ainda se lembra de, muito recentemente, os barcos desta categoria terem quase o dobro do peso. "O barco tem apenas um mês que saiu do estaleiro, em Itália, e portanto esta é a altura para testar todos os equipamentos", conta o britânico.
O mastro, de 32 metros de altura, alberga uma vela de fibra de kevlar (fibra sintética muito resistente e leve), com uma área de 200 metros quadrados. Não admira a sua factura ser de 80 mil dólares (56 mil euros). "As velas são fabricadas nos EUA, concluídas no Reino Unido e enviadas para a nossa equipa", explica Ian Walker. Vela de asa de avião no catamarã. No catamarã de 45 pés (13,72 metros) de comprimento, a vela rígida, idêntica a uma asa de avião, é uma novidade absoluta para as tripulações da World Series da America's Cup. "É um desafio. É espantoso como acelera a velocidade dos barcos, mas ao mesmo tempo permite um grande controlo nas mudanças de direcção. Portanto, é muito eficiente", assegura Chris Draper, ‘skipper' do Team Coreia. A vela, construída com kevlar, é coberta por uma película de plástico fino e resistente.
Ao contrário do monocasco da Volvo Ocean Race, estes catamarãs pesam um décimo do seu peso (1,4 toneladas), com o recurso à fibra de carbono. Têm quase metade do comprimento, (13,72 metros) e entre os dois cascos existe uma rede por onde deslocam-se os cinco velejadores em todas as mudanças de direcção. A operação de colocar a vela de asa de avião em cima do catamarã é que pode tornar-se um quebra-cabeças, ainda para mais com o vento que se tem feito sentir na costa de Lisboa nas últimas semanas.
Dois "moinhos de café", equipamentos circulares por onde passam as cordas para içar as velas, colocados em posição paralela, constituem os objectos de maior visibilidade no convés do monocasco do Team Abu Dhabi. O mesmo acontece nos catamarãs. A diferença é que nos levezinhos catamarãs os aparelhos encontram-se na horizontal e no monocasco estão bem visíveis na vertical.
Nas tecnologias do monocasco há ainda a destacar "computadores com ‘software' de navegação e GPS" utilizados por todas as equipas, respectivamente, para receberem informação sobre as condições meteorológicas e a sua localização. Em redor do mastro há menos cabos de sustentação das velas do que no passado, com o objectivo de assegurar maior fiabilidade e menor peso do barco. O custo de cada barco tem também diferenças de relevo: para navegar por oceanos é preciso pagar cinco a seis milhões por um barco e ter um orçamento entre 25 a 30 milhões de euros. Nas dez a 12 regatas da classe 45 da America's Cup o custo do barco ronda 800 mil euros e a campanha anual de provas pode atingir dois milhões de euros.
Chupado aqui
Insônia: Tenho que dizer a galera mundo afora e criativa, selecionei alguns vídeos de robôs feitos em casa, ou projetos no mínimo interesantes alguns reconheci como os Modelos Bioloid, outros demonstra ser criação própria, segue então a seleção.
De forma autônoma, os robôs se organizam para melhor realizar tarefas coletivas.
O Laboratório de Sistemas Inteligentes e Robótica da Georgia (GRITS), nos Estados Unidos, criou um conjunto de robôs autônomos que, mesmo sem se comunicarem uns com os outros, conseguem realizar tarefas de equipe, como formar uma fila ou uma plataforma para o pouso de um quadricóptero.
A parte mais legal disso tudo, assim como destaca o site PopSci é que os robôs não se comunicam uns com os outros, apenas seguindo as “ordens” do robô líder. Quando o robô os manda fazer uma formação em linha por exemplo, eles não se comunicam uns com os outros para descobrir como irão fazer isso, mas apenas sabendo a posição relativa dos outros robôs, eles tomam suas próprias decisões a fim de que a tarefa seja feita com sucesso.
Basicamente, cada robô é capaz de “pensar” individualmente a melhor posição que deve tomar para que uma tarefa coletiva seja realizada com eficiência. Para deixar ainda mais claro essa eficiência e a precisão dos robôs, segue o video:
Mais um vídeo:
A montagem da plataforma de pouso para o quadricóptero é apenas uma das formações possíveis dos robozinhos, e o aluno de graduação do GRITS, Ted Macdonald, conta mais em seu blog sobre suas aplicações.
Chupado aqui e postado originalmente Por Daniel Pavani
Chuuuuuuuuuuuuupa essa uva!!!! Mais uma vez o Brasil se mostrando no caminho da tecnologia, alíás, para ser mais preciso, um nordestino do Ceará vai pra NASA, mostrar o potencial astronômico da nossa capacidade de desenvolvimento. Parabéns Eduardo Brito Almeida, muito sucesso por lá.
Segue agora nossa programação normal.
Eduardo Almeida estuda leituras tridimensionais de superfícies.
Nasa se interessou pela pesquisa de Almeida, que está nos EUA há 5 anos.
Eduardo Brito Almeida trabalhará na Nasa com bolsa de pesquisa (Foto: Eduardo B. Almeida/Acervo Pessoal)
O Brasil terá um representante cearense na agência espacial americana, a Nasa, a partir de setembro. Graduado em engenharia elétrica pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Eduardo Brito Almeida, 30 anos, foi convidado pela Nasa para desenvolver pesquisas que ajudarão a aperfeiçoar os robôs espaciais da agência.
O pesquisador explica que alguns robôs espaciais usados pela Nasa são controlados de forma remota. “Eles são assim para evitar que colidam com algo ou caiam em buracos. Se eles puderem ler a superfície poderão mapear e escolher o melhor percurso. Isso se chama Navegação Autônoma”, explica Almeida que, como bolsista do projeto Pré-Doutoral Harriett G. Jenkins, trabalhará com desenvolvimento de modelos matemáticos que permitam a locomoção robótica autônoma e segura. “Em minha pesquisa quero aperfeiçoar a leitura tridimensional de superfícies. Quero que ela seja impactante”, diz.
Almeida tem 30 anos e estuda nos EUA há cinco.
(Foto: Eduardo B. Almeida/Acervo Pessoal)
A oportunidade na agência veio após a inscrição no programa de Ph.D. em Engenharia da Brown University em 2010, onde foi aceito com bolsa integral. No mesmo ano, ele se inscreveu para a bolsa de estudos Space Grant, incluso no projeto Pré-Doutoral Harriett G. Jenkins, da Nasa. A agência espacial se interessou pelo projeto de pesquisa ao qual ele se dedica e ofereceu a bolsa. Pai e filhoO convite da Nasa deixou os pais orgulhosos. “Nunca tive de ensinar uma tarefa (da escola) a meu filho”, diz o pai de Eduardo, Sebastião Carneiro de Almeida. “Desde criança, ele foi sempre metódico, organizado e disciplinado”, afirma o pai que é professor universitário e doutor em Matemática Avançada, tema preferido das conversas entre os dois “desde a juventude” de Almeida. E, de acordo com o pai, o interesse do filho só aumentou com a entrada na UFC em 2000.
Já nos primeiros semestres da faculdade se interessou por robótica, tornando-se bolsista de iniciação científica do Grupo de Processamento de Imagens e do Laboratório de Visão, Imagens e Sinais (GPI/LABVIS). “A experiência adquirida na UFC, por meio de disciplinas e pesquisa, foi essencial na minha formação”, destaca o ex-aluno.
Almeida mora nos Estados Unidos há cinco anos. Estagiou no Laboratório de Propulsão a Jato, de 2009 a 2010, em Pasadena, Califórnia. O centro desenvolve e gerencia aeronaves destinadas à exploração espacial. Nasa
A agência espacial americana petence ao Governo dos Estados Unidos e é responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial. Criada em 29 de julho de 1958, substituindo seu antecessor, o Comitê Consultivo Nacional para a Aeronáutica (Naca), foi responsável pelo envio do homem à Lua (Projeto Apollo) e por diversos outros programas de pesquisa no espaço. Atualmente, a Nasa trabalha em conjunto com a Agência Espacial Europeia, a Agência Espacial Federal Russa e com mais alguns países da Ásia e do mundo todo para a criação da Estação Espacial Internacional.
Chupado aqui e postado originalmente por Diana VasconcelosDo G1 CE
Nova camiseta promete diminuir a dor se usada por oito horas diárias
Uma camiseta recém-lançada pela Invel promete diminuir a dor através da melhora da microcirculação sanguínea se usada por, pelo menos, oito horas diárias. Segundo o fabricante o tecido age a partir de um mineral que irradia raios de infravermelho longo, que produz um efeito térmico e aumenta a circulação local.
O Grupo de Dor do Hospital das Clínicas de São Paulo fez um estudo para comprovar a eficácia do produto. Um grupo de 54 pacientes com lombalgia usou a camiseta durante 14 dias, por oito horas diárias, como tratamento complementar. De acordo com a pesquisa, a dor melhorou em 44,8% dos casos.
Segundo o neurologista Manoel Jacobsen, coordenador do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas, ligado à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a dor é considerada crônica quando dura mais de três meses.
"Já a dor aguda dura semanas, é aquela que sentimos após um machucado ou no período depois de uma cirurgia. O tratamento de dor não é uma tarefa fácil e um tecido com mineral inorgânico para aliviá-la é uma alternativa eficaz", diz Jacobsen.
O efeito da blusa depende do metabolismo de cada pessoa, o custo é de R$ 384 e o produto tem registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). E dura cerca de 100 lavagens, segundo o fabricante.
Chupado aqui
O SULSA é o primeiro avião impresso do mundo. E suas peças são encaixadas, dispensando qualquer ferramenta para sua montagem.[Imagem: University of Southampton]
Cientistas da Universidade de Southampton, no Reino Unido, projetaram, construíram e voaram o primeiro avião impresso do mundo.
O SULSA (Southampton University Laser Sintered Aircraft) é um pequeno avião não-tripulado cuja estrutura completa foi construída em uma impressora 3D, semelhante às usadas em sistemas de prototipagem rápida e fabricação aditiva.
As diversas peças do avião foram projetadas de forma a poderem ser encaixadas umas nas outras, dispensando parafusos e rebites - ou seja, além de ser impresso, o avião pode ser montado sem exigir nenhuma ferramenta.
O SULSA tem uma envergadura de dois metros. Seu motor elétrico conseguiu levá-lo a uma velocidade de 160 km/h. Em velocidade de cruzeiro seu voo é quase totalmente silencioso. Antigas ideias da aviação
Toda a parte estrutural do avião, incluindo corpo, asas e superfícies de controle, foram impressas em um equipamento de sinterização a laser, usado para fabricar peças de metal ou plástico.
Essa técnica de fabricação permitiu que os engenheiros explorassem algumas ideias antigas para a construção de aviões, mas que eram impraticáveis ou caras demais para serem usadas com as técnicas tradicionais de fabricação de aeronaves.
"Uma dessas ideias é o uso de uma estrutura geodética. Esse tipo de estrutura foi desenvolvido por Barnes Wallis e usado nos bombardeios Vickers Wellington em 1936. Essa forma de estrutura é muito firme e leve, mas muito complexa.
"Se ela fosse construída com os métodos convencionais, ela exigiria um grande número de peças ajustadas individualmente, que depois teriam que ser coladas ou parafusadas," explicou o professor Jim Scanlan, um dos idealizadores do projeto.
"Outro benefício para o projeto que a sinterização a laser permitiu foi o uso de um desenho elíptico da asa. Os especialistas em aerodinâmica sabem há décadas que asas elípticas têm benefícios quanto ao arrasto," explica o Dr. Andy Keane, outro membro da equipe.
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Robozinho serve para aplicações ambientais, científicas e militares.
Os pesquisadores do Instituto Harbin de Tecnologia, na China, acabam de desenvolver um novo tipo de robô miniaturizado, capaz de flutuar e movimentar-se sobre a água.
O robozinho é do tamanho aproximado de uma moeda e conta com dez pernas que se assemelham a asas de libélulas, mantendo-o equilibrado sem quebrar a tensão superficial da água. A flutuação é possível em virtude da mimetização de uma característica intrínseca desta fauna específica: a repelência a líquidos.
As “perninhas” são movimentadas por dois sistemas motorizados, que permitem livre locomoção e, segundo informação do site Kurzveil, fazem do produto um forte candidato para missões de espionagem, monitoramento de poluição da água e outras aplicações científicas.
Mais informações sobre o projeto estão disponíveis no site ACS Publicatios, acessíveis através do atalho Is.gd/j31jb0.
A técnica de fuga representa um dos movimentos biológicos mais rápidos que se pode encontrar na natureza. [Imagem: Lin et al./Bioinsp.Biomim.]
Locomoção robótica
Biomimetismo
Alguns tipos de lagartas usam mecanismos de movimento extremamente rápidos para escaparem dos predadores: elas se enrolam e giram como rodas ou saltam velozmente como acrobatas.
Na verdade, essa técnica de fuga representa um dos movimentos biológicos mais rápidos que se pode encontrar na natureza.
De outro lado, os roboticistas tentam criar os chamados robôs flexíveis, de corpo mole, igualmente inspirados na natureza, com inúmeras aplicações, inclusive biomédicas.
Contudo, inspirados em lagartas, vermes e minhocas e até em lesmas, os engenheiros logo viram que os robôs de corpo mole são lentos demais.
O robô é impulsionado por molas construídas com uma liga metálica com memória de forma - capazes de retornar à sua forma original depois de terem sido deformadas pela aplicação de calor. [Imagem: Lin et al./Bioinsp.Biomim.]
Músculos artificiais
Com isto em mente, Huai-Ti Lin e seus colegas da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, resolveram estudar também o movimento ultra-rápido de fuga das lagartas e incorporar essa capacidade em seus robôs.
O resultado foi batizado de GoQBot, com o Q representando o formato que as lagartas assumem antes de sair rolando ou saltar a uma velocidade de meio metro por segundo - a lagarta gasta apenas 100 milissegundos para mudar o formato do seu corpo.
O GoQBot é feito de silicone, medindo 10 centímetros de comprimento. Seu movimento é feito por molas construídas com uma liga metálica com memória de forma - capazes de retornar à sua forma original depois de terem sido deformadas pela aplicação de calor.
No robô, essas molas com memória funcionam como uma espécie de músculo artificial, capazes de dar ao corpo do robô o formato desejado e fazê-lo saltar em alta velocidade. Locomoção robótica
A reação gerada pelo robô faz com que ele atinja o equivalente a 1G de aceleração e mais de 200 rotações por minuto de velocidade angular.
"Como um robô rolante inovador, o GoQBot demonstra como a mudança de forma pode produzir novas formas de locomoção. Além disso, o acoplamento mecânico dos atuadores melhora a coordenação do corpo sem a necessidade de feedback sensorial," afirmam os pesquisadores.
Esse acoplamento é típico dos animais de corpo mole, nos quais não existem juntas para isolar os movimentos gerados pelos músculos. Os cientistas afirmam que ainda não se sabe como é que a musculatura da lagarta consegue gerar tanta força em um período de tempo tão curto - 100 milissegundos.
Cinco LEDs instalados no corpo do GoQBot permitem que os cientistas monitorem seu movimento e sua velocidade com alta precisão.
O robô saltador por enquanto é apenas um demonstrador de um novo sistema de locomoção, não tendo sido adicionada a ele nenhuma funcionalidade.
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A garra suave foi desenvolvida pensando nas cirurgias robotizadas do futuro, quando será necessário manipular automaticamente os órgãos internos de um paciente. [Imagem: Wiley-VCH]
Feita de plástico macio, a estrutura lembra uma estrela-do-mar.
E basta soprar ar em seu interior, através de um fino tubo saindo de seu centro, para que ela pareça viva, fechando-se como se fosse uma mão.
Este é exatamente o objetivo dos pesquisadores: construir uma mão robótica absolutamente suave, tão gentil em suas maneiras que seja capaz de pegar um ovo sem quebrá-lo. Garras robóticas suaves
A equipe do professor George Whitesides, da Universidade de Harvard, trabalha há bastante tempo em contato com a área de biomédicas, projetando biochips de papel e novas técnicas de laboratório:
Sua experiência lhe mostrou a necessidade de ferramentas mais suaves para otimizar as cirurgias robotizadas, por exemplo, para manipular os órgãos internos de um paciente.
Ele e seus colegas aplicaram então as técnicas de microcanais usadas nos seus biochips para criar estruturas infláveis com grande nível de controle sobre os formatos inicial e final.
Este é um dos dedos da mão robótica flexível. [Imagem: Ilievski et al.]
Redes pneumáticas
A estrutura foi batizada de PneuNets - redes pneumáticas - criadas com a incorporação dos microcanais em plásticos flexíveis conhecidos como elastômeros.
A distribuição precisa do elastômero e dos microcanais permite obter o movimento desejado simplesmente injetando ar no interior da estrutura, dispensando Motores e músculos artificiais.
As dobraduras dão-se nos pontos onde as paredes de elastômero são mais finas. Mas podem também ser usados materiais heterogêneos, com a flexão dando-se nas áreas cujas paredes são feitas de materiais mais macios ou mais elásticos.
Para abrir espaço para todos os canais, que aumentam de volume quando se enchem de ar, todo o componente se curva, de modo que as paredes externas são as que se dobram mais fortemente.
Para construir protótipos capazes de realizar movimentos complexos, os pesquisadores combinaram uma série desses componentes.
Para demonstrar que a garra inflável é delicada, com potencial para uso em biomedicina, os pesquisadores usaram-na para erguer um ovo e um camundongo vivo.
Chupado aqui
A inclinação da cabeça em forma de cunha determina se o robô vai mergulhar no meio granular, se vai emergir ou se vai rastejar sobre a superfície. [Imagem: Georgia Tech/Daniel Goldman]
Robôs de resgate
As operações de resgate que se sucederam aos recentes desastres naturais no Haiti, Nova Zelândia e Japão mostraram que os robôs podem ser úteis nessas situações.
Mas também mostraram que as exigências impostas a essas máquinas são grandes.
Por exemplo, os veículos controlados remotamente, e que se locomovem por meio de rodas e lagartas, são bons em determinadas situações, mas totalmente inservíveis em outras.
É o que acontece quando há muitos entulhos, areia e lama, por exemplo. Nadando na areia
Pensando nesses casos, engenheiros do Instituto de Tecnologia da Geórgia, nos Estados Unidos, projetaram um robô capaz de "nadar" sobre material granular, e até mergulhar nele.
Eles descobriram que o segredo da movimentação do robô em ambientes complexos está no controle da inclinação de sua cabeça.
"Nós descobrimos que, alterando a forma da cabeça do robô 'nadador na areia', ou inclinando sua cabeça suavemente para cima e para baixo, podemos controlar o movimento vertical do robô quando ele nada para a frente dentro de um meio granular," explica Daniel Goldman, coordenador da pesquisa.
Goldman trabalha há bastante tempo com a locomoção de robôs em meios complicados. Quando os robôs Spirit e Opportunity atolaram em Marte, eles propôs o projeto de um robô virtualmente à prova de atolamento. Robô de maiô
O robô é formado por sete segmentos conectados, cada um movimentado por servo-motores independentes. Cada segmento é acondicionado dentro de uma meia de látex e o robô inteiro é envolto em um maiô de natação, para diminuir sua fricção com o meio.
Para facilitar o mergulho do robô na areia - durante os testes foram usadas esferas plásticas -, os pesquisadores colocaram um bloco de madeira em forma de cunha acima de sua cabeça.
A inclinação da cabeça em forma de cunha determina se o robô vai mergulhar no meio granular, se vai emergir ou se vai rastejar sobre a superfície. Elevação em meios granulares
"A habilidade para controlar a posição vertical do robô ajustando a inclinação de sua cabeça abre caminhos para novas pesquisas em robôs capazes de manobrar em ambientes complexos, como as áreas cheias de entulhos produzidos por um terremoto ou deslizamento", observou Goldman.
"Enquanto as forças de sustentação de objetos no ar, como aviões, são bem compreendidas, nossas investigações sobre as forças de elevação de objetos em meios granulares estão entre as primeiras já feitas," completou o cientista.
Insônia: Quem que já leu ou assitiu Superman e nunca desejou ter os 'poderes do sol amarelo'? Pois bem, alguns cientistas conseguiram reproduzir o fenômeno(calma que não e o ronaldo não!) e substiuir as baterias que hoje utilizamos, nos carros, celulares e afins por uma que armazena quase(eu disse quase) indefinitivamente.
Ou seja, em tese se tivermos um carro elétrico, ele nunca vai precisar ser recarregado, nem nossos tablets e muito menos os celulares(que nos deixa na mão nas horas mais difíceis). Gerando assim uma economia em escala global, fora pararmos de usar cadáveres de animais como combustível.
Segue a dita matéria agora:
Nanotubos de carbono são combinados com um composto chamado azobenzeno para criar um sistema que captura e armazena o calor do Sol.
Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), anunciaram o desenvolvimento de uma tecnologia que usa nanotubos de carbono para armazenar a energia solar "indefinidamente", de forma química.
Este é um objetivo longamente perseguido pelos cientistas, uma vez que a energia solar poderá ser captada e armazenada para uso quando o Sol não estiver brilhando.
O armazenamento em baterias não é viável em larga escala, devido aos elevados custos e à capacidade limitada das baterias atuais. Armazenamento termoquímico
Jeffrey Grossman e Alexie Kolpak partiram então para o armazenamento do calor captado do Sol de forma química - além de não apresentar um "limite de carregamento", como as baterias elétricas, ao contrário dessas, o material químico não se descarrega ao longo do tempo.
O problema com essa abordagem é que, até agora, os compostos químicos usados para converter a energia solar em energia química e armazená-la degradam-se depois de alguns poucos ciclos de carga e descarga, ou usam o raro e caro metal rutênio. E, ainda assim, não são nada eficientes.
Os dois pesquisadores criaram uma solução alternativa usando nanotubos de carbono, combinados com um composto chamado azobenzeno.
As moléculas resultantes, sintetizadas dentro de nanomoldes para dar-lhes formato e ajustar sua estrutura física, "ganha novas propriedades que não estão presentes nos materiais separados," afirmam os pesquisadores. Bateria de calor recarregável
O armazenamento termoquímico da energia solar utiliza uma molécula cuja estrutura se altera quando exposta à luz do Sol, podendo permanecer estável nessa nova estrutura de forma praticamente indefinida.
Esquema de funcionamento do sistema de armazenamento de calor do Sol na forma termoquímica. [Imagem: Kolpak/NanoLetters]
Quando a energia é necessária, a molécula é forçada a voltar ao seu estado natural, seja por um catalisador, uma alteração de temperatura ou mesmo um disparo de luz. Ao retornar à sua estrutura anterior, a energia armazenada é liberada na forma de calor.
Ou seja, os pesquisadores criaram uma bateria de calor recarregável, combinando a captura da energia e seu armazenamento em um mesmo material. Densidade energética
O novo material não apenas é muito mais barato - ao substituir o rutênio por carbono - como também é muito mais eficiente no armazenamento de energia por volume, mostrando-se 10.000 vezes mais eficiente do que os materiais desenvolvidos até agora.
Isso faz com que o armazenamento termoquímico atinja uma densidade energética similar à das baterias de íons de lítio.
Ainda assim, o material não é eficiente para qualquer uso.
O processo parece promissor para aplicações onde o calor é necessário diretamente, uma vez que, para a geração de eletricidade, seria necessário o uso de outro processo de conversão, usando materiais termoelétricos ou produzindo vapor para acionar um gerador.
Isso diminuiria bastante a eficiência geral do sistema. Bibliografia:
Azobenzene-Functionalized Carbon Nanotubes As High-Energy Density Solar Thermal Fuels
Alexie M. Kolpak, Jeffrey C. Grossman
Nano Letters
Vol.: Article ASAP
DOI: 10.1021/nl201357n
O poder de realizar incisões milimétricas ajudou os médicos a controlarem um problema sério para o parto da pequena Lucy.
O famoso robô-cirurgião mostrou suas habilidades em mais um tipo de procedimento. Realizando uma minúscula incisão no cérvix da mãe, o robô Da Vinci ajudou um parto que poderia ter sido muito perigoso e de longa recuperação para a mãe.
O casal irlandês O’Mahony teve sua filha no Hospital Universitário Cork, na semana passada, e o procedimento contou com uma participação ilustre, do robô-cirurgião Da Vinci, da Intuitive Surgical. Mas antes que pensem que o robô pegou a criança em seus braços, ele fez algo “mais simples”.
O site CNET conta que Anne O’Mahony havia perdido um filho no ano passado e sua gravidez, desta vez, foi considerada como delicada, já que ela tinha um pequeno problema no cérvix, que poderia causar um aborto. O robô Da Vinci ajudou, fazendo uma pequena incisão nesta região, permitindo o parto da pequena Lucy com mais segurança.
Quando esta incisão é feita da maneira tradicional, ela pode requerer até mesmo semanas para que a mãe se recupere. A grande vantagem de utilizar a precisão microscópica do Da Vinci, conta o site CNET, é que ele permite uma recuperação muito mais rápida mãe. “É uma tecnologia incrível”, disse um dos médicos que participaram do parto. Mais notícias em dpavani.geek.com.br. Crédito da imagem: Divulgação/Intuitive Surgical.
Chupado aqui e postado originalmente por Daniel Pavani
O dispositivo poderia ser a base de sistemas extremamente eficientes de isolamento acústico.
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos Estados Unidos, estão desenvolvendo uma espécie de diodo acústico. Este dispositivo permitiria que o som conseguisse passar apenas em um sentido, possibilitando a criação de um verdadeiro sistema de isolamento acústico.
O diodo desenvolvido no Caltech é, de acordo com o site PhysOrg o primeiro dispositivo que consegue fazer com que o som passe apenas em um sentido, podendo, além disso, ter sua frequência ajustada para uma determinada faixa do som. A comparação com o diodo elétrico é imediata, já que a ideia é quase a mesma. O diodo é um dos elementos mais importantes da eletrônica, já que ele permite que a corrente elétrica passe apenas em um sentido, algo fundamental para os circuitos eletrônicos e toda a tecnologia computacional.
Até hoje, a maioria dos equipamentos de isolamento acústico procura absorver o som ou refleti-lo em outras direções, sistemas muito usados em casas de show, hotéis e estúdios de gravação, por exemplo. Entretanto, um dispositivo como este “diodo acústico” poderia representar um mecanismo definitivo para o isolamento dos locais, já que permitira que o som apenas saísse e não entrasse.
O site PopSci destaca ainda outras aplicações muito interessantes para o dispositivo. Como ele é de frequência ajustável, ou seja, o usuário pode configurar exatamente qual frequência de som ele deixará ou não passar, o site destaca que sistemas de captura de energia a partir de ondas sonoras poderiam ser possíveis.
Por enquanto estas aplicações estão distantes, mas os cientistas do Caltech já pensam em meio de utilização do diodo acústico em dispositivos médicos de ultrassom, arquitetura acústica e até mesmo sistemas de controle de temperatura.
Robô Wi-Fi controlado via Internet com Arduino e Shield Ethernet
Insônia: Antes que eu me esqueça, achei alguns sites interessantes que vendem peças, placas, etc a preços interessantes, enfim, o que precisar para montar robôs ou eletrônicos. caso próximo a você seja mais barato que nos lugares que indiquei, poste aqui no site pra divulgarmos. Segue a lista:
Peças de computadores, eletrônicos, ferramentas, brinquedos geeks
- www.dealextreme.com
Agora nossa programação normal ;)
Esse é um robô com 3 rodas feito com motores DC e controlado pelo Arduino com Shield Ethernet. As duas rodas da frente possuem tração, cada uma está ligada a um motor DC, a de trás gira e vira livremente.
Se os dois motores girarem para frente, o robô anda para frente, se o motor da direita gira para frente e o motor da esquerda gira para trás, o robô vira para a esquerda, e vice-versa para virar para a direita.
O robô é comandado por uma página HTML que ele mesmo gera trabalhando como webserver. Ou seja, você acessa o endereço IP configurado no programa feito para o Arduino e abre a página HTML que ele gera. Ela contém 3 botões: “esquerda”, “frente” e “direita”. Quando se aperta um botão, o formulário da página HTML envia os dados via ethernet para o arduino+shield que interpreta e manda sinais para uma placa controladora. Essa placa foi feita com transistores operando como chave e relês de dois pólos e dois terminais, que invertem a polaridade dos motores conforme a direção que se pretende que eles girem.
O arduino é programado para emitir 4 sinais digitais de saída, 2 para cada motor, sendo 1 para acionar o motor (liga/desliga através dos transistores) e outro para dizer a direção (“0” para a frente, e “1” para trás), esse último sinal aciona o relê que inverte a polaridade do motor.
Cada vez que o usuário aperta o botão, o programa aciona os motores de acordo com a direção a ser seguida por 1 segundo para virar e 2 segundos para andar para frente. Isso evita que o robô ande indefinidamente caso haja perda de conexão. Já que foi desenvolvido para operar remotamente em rede wi-fi (ele possui um access point acoplado) com câmera IP e via internet (basta configurar o roteador onde ele será instalado para fazer encaminhamento de porta). Além disso existe o atraso da câmera e da internet. Para que seja viável sua operação, o usuário terá que dar o comando e aguardar a resposta do sistema. Acompanhando via câmera IP. Dessa maneira pode-se controlar o robô de qualquer lugar no planeta.
Em caso de dúvida, é só escrever.
Veja abaixo o diagrama de blocos, as imagens e o programa para o Arduino:
Diagrama de blocos
Robô (caixa plástica, câmera IP, rodízios de carrinho de mão, switch e access point)
Robô aberto mostrando a montagem (tosca eu sei! Hehehe... mas foi só para brincar)
Placa controladora dos motores. Transistores operando como chave e relês 2 terminais e 2 posições para inversão da polaridade do motor (andar para trás)
Placa reguladora de tensão, alimenta o Switch e a Câmera. O resto trabalha em 12V, que é a tensão da bateria.
Arduino com Ethernet Shield
Programa para o arduino. Usa biblioteca para o Ethernet Shield:
#include <Ethernet.h>
#include <WString.h>
// network configuration. gateway and subnet are
optional.
Atenção! De tempos em tempos a Arduino altera algumas bibliotecas. Não copie e cole o programa acima apenas, analise-o e entenda-o. Assim, você será capaz de fazer qualquer atualização necessária. Ah! E claro. Caso faça alguma atualização, compartilhe-a conosco aqui.
Muita gente tem me perguntado diversas coisas sobre esse projeto, demosntrando dificuldades variadas. Para que seu projeto evolua de maneira a manter a sua motivação do começo ao fim, sugiro que comecem do mais básico e vão expandindo conforme a grana e as dificuldades técnicas. Assim, não importa até onde cheguem, sempre terão algo interessante (e funcionando) alcançado.
Sugiro as seguintes etapas:
Etapa 1 - Parte mecânica
- Com peças usadas de bicicleta, vocês podem construir as esteiras, que seriam movimentadas por motores DC com caixa de redução. Acessa esse endereço: http://labdegaragem.com/profiles/blogs/esteira-para-robo-com-corrente
Se essa parte estiver muito difícil ou faltar ferramentas, coloque rodas simples mesmo.
Faça um controle remoto simples para controlar o robô.
Etapa 2 - Parte eletrônica
- Faça uma plaquinha simples com transistores de potência para controlar o acionamento dos motores a partir de baixa corrente em 5V. Com isso, qualquer sinal digital TTL poderá controlar o seu robô, sem risco de queimar o equipamento que emite o sinal. Use transistores de portência, MOSFETs, ou mesmo relês. Atenção a corrente que esses componentes irão drenar, mesmo na base.
Alimente esse circuito com uma fonte de tensão adequada para os motores, ou mesmo uma bateria. Evite baterias muito pesadas.
Etapa 3 - Integração com o Arduino
- Faça a integração do que foi feito acima com um Arduino. Escreva um programa que controle o seu robô a partir de portas de entrada do Arduino, ou o que é mais interessante, a partir de comandos de texto que você envia via porta serial (USB) do Serial Monitor da IDE do Arduino para o seu robô.
Etapa 4 - Conexão Ethernet
- Adicione um Shield Ethernet ao Arduino, conecte o seu robô ao seu Roteador (via cabo de rede). O seu robô ainda não é wi-fi, mas já estará em rede. Programe um webserver como descrito no Projeto Robô Wi-Fi para que os controles sejam feitos através de form HTML. Existem outras formas de fazer esse controle, se descobrir alguma bacana, posta pra gente aí.
Etapa 5 - Wi-Fi
- Configure um Access Point (não use um de apenas 1 porta, você precisará de 2 se quiser colocar câmera) para acessar a sua rede wi-fi. Desative a conexão wi-fi do seu notebook, se usar Desktop, desconecte o cabo de rede e conecte ao Access Point. Se a configuração estiver correta, o seu computador deve ser capaz de acessar a rede via wireless. Configurado o AP, conecte o shield ethernet ao Access Point, e tente acessar o seu IP do seu computador (reconectado a rede, claro). Se tudo funcionar, o seu Robô já terá acesso a rede (e a internet) via wireless.
Etapa 6 - Câmera IP
- Prenda uma câmera IP no seu robô e conecte-a ao Access Point. Agora seu robô tem 2 IPs, um para acessar o Arduino (webserver) e outro para a câmera. Desse jeito, para controlar o robô, você precisa abrir 2 janelas de browser para ver e controlar o robô.
Etapa 7 - Parte elétrica
- Seu robô já está wi-fi, mas ainda está conectado a rede elétrica através das fontes de alimentação do Arduino, do AP e da placa que alimenta os motores. Agora é hora de adicionar a bateria e fazer um circuito regulador de tensão para alimentar esses dispositivos. Verifique qual é a tensão de alimentação de cada um, e a corrente que cada um puxa. Geralmente, cada dispositivo não deve puxar muita coisa, mas é preciso medir para ter certeza. CIs da linha 78XX devem resolver (até 1A cada).
Etapa 8 - Port Forwarding
- Agora seu robô está livre de fios e cabos e já pode ser acessado via rede local wi-fi. Para que ele possa ser controlado de qualquer lugar do planeta, é preciso que o roteador permita que acessos externos a sua rede sejam encaminhados para o seu robô, onde o webserver irá responder. Para isso, configure um "encaminhamento de portas" no seu roteador, por exemplo, quando alguém acessar o seu IP externo 201.xx.yy.z:porta, o seu robô será acessado pelo webserver que você programou no Arduino, onde "porta" é a porta configurada no roteador, que é encaminhada para o IP do webserver (ou o da câmera). Seu robô usará 2 portas (1 para a câmera e outra para o webserver no Arduino).
Pronto! Caso surjam dúvidas, pode mandar que vou ajudar no que estiver ao meu alcance. Caso faça melhorias nesse projeto, poste aqui para a gente aprender com você também.