O “robô” é na verdade um ornitóptero, aerodino (nome genérico dado a qualquer aeronave mais pesada que o ar) com asas que se movimentam sobre um eixo longitudinal em relação ao aparelho, num movimento semelhante às asas dos pássaros.
A escolha da espécie em questão deveu-se ao seu peculiar morfismo, composto por grandes asas e uma pequena massa corpórea, onde o inseto não necessita de grande freqüência de “bater de asas” para se locomover, utilizando uma reação passiva à aerodinamica.
A equipe demonstrou que o vôo pode ser realizado com simples movimentos de bater das asas sem controle de retroalimentação, um modelo que pode ser aplicado para os futuros sistemas aerodinâmicos.
"Os resultados demonstraram que o voo estável para frente poderia ser realizado sem plumagens ativas ou controle de retroalimentação do movimento das asas", dizem os cientistas.
"Durante os voos, o corpo da borboleta artificial é deslocado para cima e para baixo de forma passiva em sincronização com o bater das asas, e a borboleta artificial seguiu uma trajetória de voo ondulante como um legítimo espécime ”, concluíram os pesquisadores.
Mais detalhes sobre o feito podem ser vistos na publicação eletrônica Bioinspiration & Biomimetics. Chupado aqui
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