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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Smartphone Android vira cérebro de robô coreano Hovis

Hovis, da Desarobt, custa cerca de us$ 620 e recebe comandos do sistema operacional do Google a partir de Bluetooth ou Wi-Fi. Foto: TecMundo/Reprodução Hovis, da Desarobt, custa cerca de us$ 620 e recebe comandos do sistema operacional do Google a partir de Bluetooth ou Wi-Fi
Foto: TecMundo/Reprodução
Thiago Szymanski
Acha que seu smartphone Android já faz de tudo? Aqui há mais uma novidade que vale a pena conferir. Por algo em torno de US$ 620, entusiastas que possuem um celular com o sistema operacional do Google podem construir seu Hovis, como a fabricante Desarobot chama o robô, e programá-lo para fazer quase qualquer coisa.
A primeira função implementada será o controle de voz. A partir daí, outras opções podem ser programadas no smartphone e enviadas por Wi-Fi ou Bluetooth ao autômato. Sendo assim, o Android funcionará como uma espécie de cérebro do robô.
Além da versão inicial, que possui rodas para locomoção, a empresa planeja outros modelos mais completos, com braços, pernas e até mesmo um exoesqueleto. Todos os Hovis podem ter as peças trocadas entre si, significando que é possível fazer upgrades entre eles.
Ainda não há informações de quando a Desarobot tornará o gadget disponível fora da Coreia, mas é provável que isso aconteça durante o ano que vem. Você pode conhecer mais sobre a companhia na página oficial do Facebook - neste atalho http://on.fb.me/to1rg4.

Estudante cria robô humanoide que ajuda os seres humanos a se conectarem uns aos outros



Fotos: Divulgação
A OriHime possui aproximadamente 60 centímetros de altura e tem movimentos leves e delicados.
Por Fernanda Morales
Muitos aparelhos hospitalares como cadeiras de roda e andadores buscam proporcionar aos pacientes mais liberdade de locomoção, mas a maioria deles continua se sentindo isolado e sozinho. Pensando nisso, um estudante do quarto ano do curso de engenharia da Universidade Waseda, no Japão, criou uma robô humanoide que irá ajudar as pessoas que estão internadas a interagirem com outras pessoas, a OriHime.

Kentaro Yoshifuji, criador do robô, começou a se interessar por inteligência artificial depois que terminou o ensino médio. E analisando os mecanismos robóticos utilizados em hospitais, o jovem concluiu que um robô poderia atuar como um ‘amigo artificial’ para as pessoas que estavam internadas. Mas depois de concluir seu trabalho como voluntário em hospitais, Yoshifuji concluiu que os pacientes querem se conectar com outras pessoas e não com robôs.
A solução que o estudante encontrou para conectar as pessoas foi acoplar uma câmera em seu robô, permitindo que o usuário assista a um vídeo em tempo real através de uma conexão com a internet.

A OriHime (orylab.com) possui aproximadamente 60 centímetros de altura e tem de 24 a 25 graus de liberdade, dependendo da configuração. O robô possui motores servo, que proporcionam o movimento autônomo e preciso de braços, pernas e cabeça, e seu corpo é capaz de transmitir o humor do seu operador.
Yoshifuji também estudou os movimentos de dançarinos e mímicos durante um festival no Japão e incorporou o sentimento e a delicadeza dos movimentos ao robô.
Os detalhes sobre a tecnologia usada e os recursos da OriHime são muito escassos, mas o projeto do estudante já ganhou um prêmio, o Waseda x Rohm Manufacturing Prize, ajudando a conectar amigos distantes. Kentaro Yoshifuji planeja, em um futuro próximo, corrigir alguns problemas apresentados em seu robô.
Um vídeo produzido pelo estudante mostra a OriHime em ação e pode ser conferido no YouTube pelo atalho youtu.be/40wUVjXh9gs.

Galeria de fotos do OriHime: orylab.com/robot-orihime.html
























Robô em forma de bola se transforma em hexápode


Fotos: Divulgação
O MorpHex possui 25 motores servo e sistemas articulados personalizados.
Por Fernanda Morales
Depois do lançamento da primeira máquina esférica voadora do mundo, o engenheiro norueguês, Kare Halvorsen, criou um robô em forma de bola que é capaz de se transformar em um hexápode, que possui seis pernas, o MorpHex.
O MorpHex é uma bola, que depois de se transformar em um hexápode, é capaz de caminhar, dançar e ainda interagir com o ambiente. E quando não está sendo utilizado, o robô se fecha em uma esfera quase totalmente fechada, como se fosse um animal que se esconde em sua concha.
O robô-esfera possui 25 motores servo com sistemas articulados personalizados, que permitem que o MorpHex estique e retraía suas pernas, e uma estrutura corporal no formato de conchas. Ele ainda possui uma placa ARC-32 Basicmicro, XBee, regulador Turnigy de 8 ampères e 2S LiPo 5000mAh.

Halvorsen tem planos de programar o robô para que ele consiga rolar no chão como se fosse uma bola convencional.
Outros detalhes sobre o projeto e possíveis planos de comercialização do MorpHex não foram divulgados.
Um vídeo produzido pelo engenheiro mostra o MorpHex em ação e pode ser conferido no YouTube pelo atalho youtu.be/z2j69eI9ob8.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Cientistas criam robô que consegue se reconhecer no espelho

Conheça o QBO, um robô que aprendeu a se reconhecer no espelho, através da inteligência artificial. O robô foi treinado para que, a cada vez que se deparar com um espelho, possa ver o próprio reflexo, dando a resposta previamente programada, confirmando assim a sua identificação visual.
O robô QBO é capaz de se reconhecer no espelho. (Foto: Reprodução)O robô QBO é capaz de se reconhecer no espelho. (Foto: Reprodução)
O robô foi criado pelo desiger espanhol Francisco Paz, em sua empresa de robótica Thecorpora, sediada em Madri. Inicialmente, a intenção era criar um robô programado para reconhecer rostos e objetos, controlado por um smartphone. Porém, em um determinado ponto do desenvolvimento do projeto, os desenvolvedores do QBO decidiram verificar o que aconteceria se o robô identificasse a si mesmo no espelho.
A capacidade de se reconhecer é considerada um sinal de inteligência. Essa característica é encontrada em primatas, golfinhos, elefantes e, é claro, seres humanos. Com esse tipo de experimento, é possível ampliar as possibilidades de sistemas de inteligência artificial, adicionando mais um componente para tornar o sistema mais eficiente em outras aplicações.
 
A equipe da Thecorpora publicou um vídeo no YouTube que mostra o processo de aprendizado do QBO. No início, o robô não era capaz de identificar o que estava olhando no espelho. Com o passar do tempo, a inteligência artificial do robô foi aprendendo que a imagem projetada no espelho era a dele. Em um determinado momento, o pesquisador responsável plo teste pergunta para o QBO o que ele estava olhando diante do espelho e o robô responde: “Oh! Este sou eu! Legal!”. No blog do projeto, Francisco diz que o próximo passo é fazer com que o QBO se reconheça no espelho de forma autônoma, sem a necessidade de um estímulo externo (através de uma pergunta).
Link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=TphFUYRAx_c&feature=player_embedded
Via Daily Mail

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Robôs vão construir torre de 6 m de altura sozinhos na França



Robôs voadores, também chamados de quadricópteros, vão usar 1,5 mil blocos módulos de isopor para erguer uma edificação de 6 m de altura e 3,5 m de diâmetro  Foto: TecMundo/Reprodução

Robôs serão os grandes - e únicos - responsáveis pela construção de uma exposição no Centro FRAC, em Orleans, na França. Os autômatos voadores vão usar 1,5 mil módulos de isopor para criar uma torre de seis metros de altura, na exibição Flight Assembled Architecture (Arquitetura de Montagem Aérea, em tradução livre). As informações são do Gizmag.
A mostra foi criada pelo escritório suíço Gramazio & Kohler, de arquitetura, e os robôs voadores que vão construí-la são assinados pelo designer Raffaello D'Andrea. A criação da instalação de 3,5 m de diâmetro será feita em frente aos visitantes. O processo todo será filmado e as imagens resultarão, depois, em uma vídeo-performance.
Os robôs voadores têm sensores eletrônicos especiais para permitir controle preciso e pré-programação de rotas, que podem ser curvas ou espirais, entre outras. Os autômatos têm quatro hélices (por isso também são chamados quadricópteros) e conseguem se comunicar e interagir, além de evitar colisões, graças à tecnologia que os coordenam.
O sistema é controlado por um computador central, capaz de monitorar até 50 robôs ao mesmo tempo, e a uma taxa de 370 frames por segundo - a título de comparação, filmes de cinema rodam 36 frames por segundo. Isso quando os autômatos estão dentro da chamada Flying Machine Arena (Arena de Máquina Voadora), área de 10 m³ criada por D'Andrea como uma zona de trabalho dos robôs.
O objetivo da exposição conjunta dos arquitetos com o designer é inspirar novos métodos de reflexão sobre arquitetura e o "processo físico da formação dinâmica". A mostra fica aberta entre 2 de dezembro e 19 de fevereiro do ano que vem.
 Autômatos têm sensores eletrônicos para garantir movimento preciso e permitir a intercomunicação, além de mecanismo para evitar colisões entre si  Foto: Divulgação


Quadricópteros automáticos são controlados por uma central, que os monitora a uma taxa de 370 frames por segundo dentro de uma arena especial de 10 m³  Foto: Divulgação