Na ponta, é possível acoplar diferentes instrumentos, como câmeras, luzes e alicates. (Foto: Reprodução/ Daily Mail)
Phil Reeve, diretor técnico e de estratégia da companhia, disse que o
aparelho superou as expectativas e poderia reduzir o tempo de exposição
dos trabalhadores a radiações perigosas. De fato, o robô já fez atuações
em usinas nucleares na Suécia e no Canadá e foi oferecido pela equipe
que o construiu para prestar serviços em Fukushima, no Japão, embora os
japoneses ainda não tenham aceitado. No entanto, militares da
Grã-Bretanha e dos Estados Unidos já demonstraram interesse, assim como
fabricantes de aeronaves, como Airbus e Boeing.
O robô é capaz de atuar em locais radioativos. (Foto: Reprodução/ Daily Mail)
O projeto da OC Robotics foi encabeçado pelo diretor Rob Buckingham,
que começou a trabalhar no conceito em 2001. Ele contou a rede
norte-americana de TV CNN que "assim como o braço humano, os músculos
grandes que os conduzem estão, na verdade, montados nas costas, e os
tendões os ligam às juntas". O que Buckingham fez foi usar os mesmos
princípios, substituindo os elementos por motores, cabos e fios.
O robô se move com a flexibilidade de uma cobra. (Foto: Reprodução/ Daily Mail)
O aparelho possui uma série de anéis envolvendo seu braço para
sustentar seu peso e permitir a flexibilidade necessária para atingir os
locais mais difíceis. Na ponta, é possível acoplar diferentes
instrumentos, como câmeras, luzes e alicates.
Nenhum comentário:
Postar um comentário