O engenheiro eletrônico colombiano Jorge Reynolds, criador do primeiro marcapasso, há 53 anos, anunciou neste final de semana o lançamento de um dispositivo que mede um terço de um grão de arroz e que não precisa de bateria. O anúncio da criação ocorreu durante o o 4º Salão de Inventores e Alta Tecnologia em Medellín, na Colômbia, segundo informações divulgadas neste domingo pela rádio Caracol.
Reynolds, 75 anos, foi o inventor do primeiro marcapasso artificial externo com eletrodos internos em 1958, que pesava quase 50 kg e funcionava com uma bateria de automóvel. O engenheiro destacou que sua nova invenção poderá ser acompanhada por cardiologistas "de qualquer parte do mundo" pelo computador e pela internet, e aproveitará a própria energia do coração - quando o órgão se contrai - para funcionar.
O novo nanomarcapasso, segundo seu criador, pode ser implantado facilmente em uma cirurgia ambulatorial. Reynolds disse que este dispositivo foi um trabalho de 11 anos do grupo de pesquisa Acompanhamento do Coração Via Satélite, que ele faz parte, e que conta com o apoio do Instituto de Tecnologia de Taiwan, de universidades dos Estados Unidos e de alguns países europeus.
Além disso, ele assinalou que em breve vai iniciar testes com animais e calculou que em cinco anos o dispositivo poderá ser implantado em pessoas. O engenheiro destacou também que outra vantagem do aparelho será seu custo, pois será vendido por cerca de US$ 1 mil, valor muito inferior aos US$ 12 mil que custam em média os aparelhos atuais, muito maiores que o novo e que exigem bateria.
Reynolds estudou as frequências do coração de atletas, paraquedistas e de diferentes animais - entre eles, fez várias pesquisas acústicas nas baleias jubarte (Megaptera novaeangliae) em águas do Oceano Pacífico colombiano.
Reynolds, 75 anos, foi o inventor do primeiro marcapasso artificial externo com eletrodos internos em 1958, que pesava quase 50 kg e funcionava com uma bateria de automóvel. O engenheiro destacou que sua nova invenção poderá ser acompanhada por cardiologistas "de qualquer parte do mundo" pelo computador e pela internet, e aproveitará a própria energia do coração - quando o órgão se contrai - para funcionar.
O novo nanomarcapasso, segundo seu criador, pode ser implantado facilmente em uma cirurgia ambulatorial. Reynolds disse que este dispositivo foi um trabalho de 11 anos do grupo de pesquisa Acompanhamento do Coração Via Satélite, que ele faz parte, e que conta com o apoio do Instituto de Tecnologia de Taiwan, de universidades dos Estados Unidos e de alguns países europeus.
Além disso, ele assinalou que em breve vai iniciar testes com animais e calculou que em cinco anos o dispositivo poderá ser implantado em pessoas. O engenheiro destacou também que outra vantagem do aparelho será seu custo, pois será vendido por cerca de US$ 1 mil, valor muito inferior aos US$ 12 mil que custam em média os aparelhos atuais, muito maiores que o novo e que exigem bateria.
Reynolds estudou as frequências do coração de atletas, paraquedistas e de diferentes animais - entre eles, fez várias pesquisas acústicas nas baleias jubarte (Megaptera novaeangliae) em águas do Oceano Pacífico colombiano.
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